A nossa resposta deve ser sempre dirigida a uma Pessoa e não a princípios ou ideias abstractas. Todas as vocações devem estar orientadas para uma missão. O chamamento de Jesus surpreende-nos. É uma irupção de Alguém na nossa vida quotidiana – trabalho, interesses … - e desinstala-nos. “Levantou-se, deixou tudo …” (Mt 9,9).
Este tempo supõe disponibilidade para seguir rumos ainda que desconhecidos, dos quais só Deus sabe. São tempos de assinar um “cheque em branco”, com a certeza absoluta que esse gesto será fecundo, recompensado e, sobretudo, gratificador.