Não sei dançar e também não tenho qualquer apetência para a respectiva aprendizagem. Cada um é para o que nasce. Pode-se contrariar tal desiderato? Claro que sim. Contudo, na esmagadora maioria dos casos o resultado é extraordinariamente negativo quando comparado com o esforço despendido. Tal como um adolescente com parca altura e, sobretudo, com características obesas, por mais que tente, jamais dará um bom atleta, ou alguém com dificuldades cognitivas atingirá um nível investigativo topo de gama, também existem pessoas que não conseguem dar um pé de dança sem magoarem outros ou, ainda pior, sem proporcionarem tristes espectáculos.
Isto quer dizer que aqueles que não sabem dançar possuem menos valor que quaisquer Rudolfo’s Valentino’s? É evidente que a resposta é negativa. Não possuem esse atributo, tal como não possuem outros talentos. Porém, terão muitos outros que, bem explorados, serão sempre uma excelente mais-valia.
Resumindo, todos possuímos aptidões. O importante é colocá-las a render.