Com toda a franqueza adoro coisas sexy. E, engraçado, está na moda haver “concursos sexy” para tudo. Por exemplo, existem as empresas mais sexy da Europa e do mundo – a Siemens e a Google, respectivamente -, o partido mais sexy – o Bloco de Esquerda (BE), na análise dos mesmos -, o carro mais sexy – o Seat (???) -, isto para não falar nos homens e mulheres, já que aqui há para todos os gostos e feitios.
Num mundo em constante movimento, onde a mudança acontece a uma velocidade vertiginosa, o sucesso de algo, asseguram os especialistas, não está apenas na sua capacidade de criar novos conceitos, mas ser competitivo e principalmente no seu potencial de captação e retenção do melhor que há em cada um.
Garantir isto é garantir o sucesso do futuro de qualquer projecto, mas também tornar-se individual ou colectivamente sexy e apetecível para todos os outros que gravitam em seu redor.
O que faz destas pessoas ou organizações atractivas? Afirmam os próprios que a chave do sucesso e notoriedade reside numa liderança forte, formação, presença de espírito e estabilidade financeira.
Tenho apenas uma dúvida: será que as características anunciadas anteriormente se aplicam ao BE? Bem, segundo o que eles próprios afirmam, acho que sim (!!!).