Saber o que nos distingue faz toda a diferença. Não ser mais um entre a multidão é sinónimo de querer e ambição de ir mais longe. E, atenção, não há nada de mal nisto, bem pelo contrário. Se possuímos garra, pretensão de sermos alguém na vida e ascender a voos mais altos, daí não advém qualquer mal ao mundo, repito, bem pelo contrário, desde que tal não seja à custa dos outros, i.e., pretendendo atingir determinados fins sem olhar a meios.
E, nesta ordem de ideias, quantas vezes nos interrogamos seriamente sobre o qual o valor profissional que transmitimos. E o que nos diferencia dos que nos rodeiam? A construção de uma marca indelével, seja ela familiar, afectiva ou profissional é um processo longo e que deve ser construída metodicamente. Todos bem sabemos que passar, perdoem-me o plebeísmo, de bom a besta é num instante e muito fácil. O contrário, porém, leva anos, senão décadas e “dá muito trabalho”.
Uma outra questão: como comunicamos? Usamos uma boa e eficiente rede de contactos, a qual seja vista pelos outros como um forte elo de ligação? Hoje, quem não é “encontrado” não é lembrado. Ora, para isso é absolutamente necessário, e de forma continuada, concreta e criteriosa “trabalhar” a rede de influências, no bom sentido, entenda-se.
Por outro lado, existem outras formas de abordagem. Organizar ou marcar presença em eventos são acções que geram empatia e funcionam na criação de relações de confiança preponderantes neste mundo em constante mutação.
Crie a sua marca. Seja, acima de tudo, um amigo, um profissional desejado e não apenas necessário.