A política, dos dias de hoje, está a tornar-se uma chatice. Já sabemos todos o que aí vem: aumento dos salários, descongelamento de carreiras, diminuição do IRS, reversão das privatizações, aumento das pensões, bem como outras benesses, pois enquanto durar o dinheiro vai ser uma festa, como dizia a outra, a propósito das obras da Parque Escolar. Sempre aprendi que não se poderia gastar 120 quando se aufere apenas 100. Mas os socialistas jamais aprenderão: emagrecem as receitas e aumentam as despesas.
Por isso, enquanto esta inquietação não passa, vou beber um café. A propósito do café: tomá-lo, como todos sabemos, tornou-se um hábito e, por vezes, até um ritual. Para muitos, o dia só começa com esta bebida. Para outros, um café quente e aromático é a melhor maneira de finalizar uma refeição. E, já agora, também há quem goste de beber café a qualquer hora do dia, um prazer que não lhes pode ser negado.
Assim, para os verdadeiros apreciadores de café, cada chávena pode, e deve, ser uma experiência inolvidável. E tomar um café, mesmo que seja às onze, hora a que escrevo este texto, é um momento de satisfação.