É politicamente correcto não falar sobre os rankins e, se porventura, ousar discorrer sobre tal o mais acertado é desvalorizar. Aliás, o melhor é dizer mal e pululam por aí mil e um argumentos que, para este fim, se podem aproveitar. Desde os dirigentes sindicais, passando pelos governantes, sem esquecer aqueles que se encontram mal ou muito mal posicionados nos ditos cujos, todos apresentam teorias e factos, uns com princípio, meio e fim outros mal amanhados, para contrariar o interesse do público.
Ao exposto anteriormente unicamente escapam os que se encontram nos lugares cimeiros. Vejam-se as declarações dos directores destas escolas a perorar sobre o porquê de tão bons resultados. Este ano serviu para elaborar este mini-ranking bairradino os dados colhidos em (https://observador.pt/interativo/ranking-das-escolas-veja-em-que-lugar-ficou-a-sua/).
Relativamente aos dados, eles falam por si. Apenas uma questão: escolas existem que vão de queda em queda até gloriosamente alcançarem, um dia destes, os últimos lugares. Depois é só inverter a tabela. Construir é difícil. Fácil é o contrário.