Com um clima difícil como o que continuamos a atravessar, as minhas preocupações e deveres, enquanto ser interdependente, passam por criar condições para que aqueles que me rodeiam interiorizem o conceito de solidariedade, com vista a que, em conjunto, possamos fazer mais e melhor. Por muita obrigação que tenhamos face à competitividade não podemos olhar apenas para o nosso umbigo.
Nos últimos anos ouvi muito e muito mais aprendi. Aliás, (re)aprendizagem que há muito necessitava. Humildemente, tanto quanto me foi possível, pesquisei, analisei e comparei-me com as melhores práticas, tanto profissionais, como políticas e/ou afectivas.
Por isso, posso assegurar que defini, com clareza, as minhas prioridades, certo de que, com aqueles que me estão mais próximos, o desenvolvimento de capacidades e competências irão em 2015 ser colocadas à prova.
Reitero o compromisso de reter e potenciar os talentos, bem como atrair outros para esta causa, sobretudo aqueles que acrescentem valor e contribuam para que o sentido da ética e da responsabilidade seja sempre a primeira escolha.
Entretanto,
VOTOS DE BOM ANO NOVO