O Coronavírus é um daqueles assuntos incontornáveis. Sendo matéria de abertura de telejornais e primeiras páginas de jornais, não existe ninguém que não tenha falado sobre tal. O certo é que, pelo menos até agora, sem grande alarmismo, mas temendo cada vez mais, os portugueses rezam para que tal não chegue a este rectângulo à beira-mar plantado.
Todavia, de uma coisa tenho a certeza: mais dia, menos dia surgirá em Portugal um caso positivo. Mesmo assim, continuo a pedir a Deus que não permita tal. Como não se prevê para breve a descoberta de vacina para o surto, resta-nos, comungando a opinião de alguns cientistas, saber viver com este vírus, tal como o fazemos com tantas outras estirpes.
Viajar para fora do país está, principalmente para os países de maior incidência, está fora de causa. Apenas por falta de tempo ainda não adquiri máscaras, algo que farei muito em breve. O desinfectar constante das mãos voltará a ser prática habitual, tal como aconteceu em 2009. Numa altura em que tudo se coonesta, levar muito a sério esta postura é recomendável.