O meu ponto de vista

Dezembro 13 2022

318367392_10229882209098855_6488833830558333385_n.

O Ministério da Educação recentemente divulgou os resultados das provas de aferição realizadas no final do ano lectivo transacto. E, pasme-se, apesar destas provas se realizarem após dois anos em que os alunos, pelo menos durante algum tempo, estiveram em casa, i.e., tiveram ensino à distância, a performance académica destes aumentou. É caso para repetir “só contaram para você”!

Ora, das duas uma, ou melhor, das duas, duas: ou as provas foram extraordinariamente fáceis e/ou os critérios de correcção eram tão latos que a ordem deveria ter sido para aproveitar tudo e mais alguma coisa.

É evidente que houve também uma imperiosidade em transmitir uma leitura política da situação. A primeira prende-se com o facto de não ter sido fundamental a ausência, durante praticamente o ano inteiro, de docentes nas escolas; a outra pretende dar a entender que os professores e os alunos estarem na escola – no sentido físico – é despiciendo.

Já gora, com resultados tão bons, o porquê de se ter dado ordem às escolas para organizarem estratégias de recuperação de matérias dadas nestes dois anos em durou a pandemia?

publicado por Hernani de J. Pereira às 19:49

Junho 24 2021

Hoje, uma das manchetes na imprensa diária era “Porto entra na lista dos concelhos em alerta”. Evidentemente que tal se referia à pandemia provocada pela propagação do Covid-19. Tal como aludia ao aumento de casos infectados, um pouco por todo o país, com especial incidência na região de Lisboa e Vale do Tejo e, agora, também no Porto.

Com toda a sinceridade, somos os maiores na política do balancé, tanto estamos em cima, como, de repente, passamos para a mó de baixo. Sim, bem sabemos que esta questão de oito ou oitenta não é de hoje, bem pelo contrário, mas jamais aprendermos com erros passados, mesmo que muito recentes, deixa-me furioso, para não dizer fora de mim.

Estamos a caminhar para o abismo, mas em vez de arrepiarmos caminho, não, ainda fazemos pior, corremos e mergulhamos mesmo. Por exemplo, o caso da realização da final da Champions no Porto já foi um enormíssimo erro, reconhecido, inclusive pela chanceler alemã, Angela Merkel. Agora, por motivos meramente eleitoralistas, sabendo previamente dos mais que eventuais agravamentos, foram permitidos os festejos, ainda que minimalistas, de S. João.

Depois queixem-se da pouca sorte, i.e., daqui a umas semanas passarmos a ser novamente o pior país da Europa e, sobretudo, sermos um país a evitar.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:04

Maio 25 2021

Nos últimos dias registou-se sistematicamente uma subida do número de contágios por Covid-19, sendo de realçar que metade se verifica em Lisboa, fruto da festa do final do campeonato de futebol, promovida por adeptos do Sporting, bem como da desvalorização dos cuidados na noite lisboeta, como, aliás, temos visto amiúde nas televisões.

Como se tem visto, o governo fala, fala, mas agir em Lisboa …. Está quieto.

Assim, como não quer fazer o que tem feito, e bem, em muitos outros concelhos do país, ou seja, forçando a regressão nas medidas de confinamento, começa a inventar outras soluções: mudança da matriz de risco, i.e., aumento do índice do número de infectados por 100 000 habitantes, bem como acelerar a vacinação, baixando o nível etário, falando-se já em inocular os indivíduos da faixa etária dos 30-40 anos.

A pergunta que impõe: porque não se tomaram estas medidas nas autarquias que subiram o número de infectados? Lisboa é Lisboa e o resto é paisagem. Fosse a capital governada por outra cor política e veriam como as medidas seriam diferentes.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:32

Abril 27 2021

Os números dizem que estamos muito bem termos de pandemia provocada pelo Covid-19. Aliás há quem diga que passámos, em dois meses, do pior país da Europa para o melhor. Tudo bem. Admito que, por um lado, nos assustámos, por outro, fruto da intensificação da testagem e, sobretudo, do aumento da vacinação estamos, sem sombra para dúvidas, muito melhores.

Todavia, como não há bela sem senão, e como somos especialistas em passar do oito para o oitenta, tenho muito receio que começamos a ter comportamentos totalmente inadequados. Vejam-se os exemplos das festas ilegais, algumas com largas dezenas de pessoas, sem qualquer protecção e/ou distanciamento, bem com a frequência dos centros comerciais. Ainda hoje é notícia de que as lojas estão a facturar bem acima dos valores da pré-pandemia.

Se existiam necessidades que urgia colmatar? Claro que sim. Mas, vamos com calma. Por imensa sede que possamos ter, não vamos ao pote, todos e ao mesmo tempo, e esvaziamo-lo.

publicado por Hernani de J. Pereira às 11:31

Janeiro 06 2021

10 027 é o número de hoje. E olhem que não é um número qualquer, pois representa o maior número de infectados por Covid-19 num só dia. Se estávamos à espera? É claro que sim, já que as celebrações do Natal e Fim-de-ano, bem como os festejos associados, muitos deles gozados à grande e à francesa (e outras nacionalidades), não deixavam outra alternativa.

Não somos especialistas a surfar novas ondas - altas e até gigantes – desde que a lei assim o permita? Fazer compota e entregá-la no vão de escada, vermo-nos através da grossa sebe do jardim, como adiantou um responsável pela saúde, isso não. Recomendações leva-as o vento. Isto sem deixar de pensar que algumas eram completamente ridículas  e rondavam a idiotice.

Bom, bom, apesar de todos o desmentirem, é juntarmo-nos à volta mesa, não importando o número e se vivem diariamente em conjunto, com boa comida e muita bebida, sem esquecer a troca de prendas com abraços e beijinhos à mistura. Já agora, tem alguma piada dar/receber um presente e não retribuir com um abraço/beijo? Não tínhamos feito o teste rápido uns dias antes? E este não foi negativo? Aliás, toda a gente sabe que se se fizer um teste e este for negativo, pelo menos durante quinze dias, pode-se fazer tudo e mais alguma coisa.

Em minha defesa, adianto que passei aquelas duas importantes datas completamente só. Isto por saber que só assim, e se Deus quiser, haverá mais Natais e Fins-de-ano.

publicado por Hernani de J. Pereira às 19:59

Novembro 26 2020

O governo, em face da segunda vaga da pandemia provocada pelo Covid-19, decidiu dar tolerância de ponto nos próximos dias 30.11 e 07.12, o que implica o encerramento da esmagadora maioria dos serviços públicos, abarcando como é óbvio, creches e escolas.

Assim, os funcionários públicos com filhos menores de 12 anos, uma vez que ficam em casa com salário garantido, não têm quais quer problemas com o cuidar destes. Agora, imagine que é trabalhador do sector privado, com filhos menores de 12 anos, e que a respectiva empresa decide que todos os seus colaboradores devem trabalhar naqueles dias. Só tem duas hipóteses: ou falta justificadamente, mas não recebe um cêntimo, ou entrega os seus descendentes aos avós, os quais, face à idade de grande parte deles, estão incluídos em grupo de risco.

Como se depreende, dois pesos e duas medidas. Bem à medida dos socialistas e de outros quejandos de esquerda caviar e não só.

publicado por Hernani de J. Pereira às 11:33

Novembro 11 2020

Recordam-se do que, em tempos, os governantes nos disseram, sobretudo em Julho e em Agosto? Façam férias, desde que seja cá dentro. Não existem problemas alguns de contágio, desde que respeitem o distanciamento social. Ocupem hotéis e restaurantes. Salvem o turismo. É um dever patriótico.

É óbvio que os portugueses, ávidos de gozar o sol e o mar, não se fizeram rogados. Aliás, bem necessitados estavam. Todavia, todos sabíamos que a segunda vaga do Covid-19 não tardaria. Porém, também estávamos convencidos que o governo estava a fazer o trabalho de casa. Não é por acaso que continuam a dizer que não houve férias no combate à pandemia. Vê-se!!!

Agora, apanhados com as calças na mão, por muito que em entrevistas atrás de entrevistas, previamente muito bem combinadas e, por isso, extremamente fofinhas, queiram fazer passar o contrário, aqui d’El Rei há que fechar quase por completo a torneira. E não será completamente porque as escolas não irão fechar. Bem, fechar para quê? Os professores não são carne para canhão?

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:15

Novembro 01 2020

O tempo cinzento não ajuda, bem pelo contrário. O dia de hoje, visita quase obrigatória aos cemitérios, já de si lúgubre, uma vez lembrar-nos os nossos entes queridos que partiram, antes de nós, a caminho do Pai Celeste, hoje foi de colocar as mãos à cabeça e proclamar: “ o que mais nos falta acontecer?”. Ao contrário dos anos precedentes em que se via uma multidão de gente a visitar, chorando lágrimas de saudade(!!!), a campa dos familiares, hoje não passavam de meia-dúzia de pessoas, pelas dez horas da manhã, após a missa, todas receosas, a olhar por cima do ombro e não só, não fossem algumas delas transmitir o “bicho”. Sim, ele não se vê mas, sobretudo por culpa nossa, continua a andar por aí e cada vez mais activo.

Se esta situação já, per si, é de lamentar, não é menos o facto de uma pessoa trabalhar duramente durante toda a semana, incluindo o sábado, e, por isso, achar perfeitamente natural que, ao domingo, tudo faça para “desopilar”. Dar uma volta, vistando este ou aquele lugar, evitando, como é lógico, os grandes ajuntamentos, e, uma vez por outra, almoçar fora. Ajuda a psique e revitaliza o comércio. Sem grandes alardes e muito menos fins-de-semana em hotéis e/ou resorts, manda a verdade dizer que um dia em cada sete não fazer a refeição diária, não é um luxo, é uma necessidade. Todavia, até isso, hoje em dia, nos está vedado.

Sim, bem sei que tudo descamba nesta maldita pandemia. Este texto não lhe fica atrás. Mas, de que outro assunto podemos falar? De política? De desporto? Desgraças ainda maiores! Aliás, não é por caso que ultimamente nada tenha escrito. Pessimista? Muito longe. Diria, antes, realista.

publicado por Hernani de J. Pereira às 18:26

Outubro 25 2020

“Há baixíssima probabilidade de vírus em Portugal. A OMS está a exagerar um bocadinho.”
Graça Freitas

 

“Apelo para que visitem os lares: sejam solidários.”
Graça Freitas

 

Não usem máscaras. As máscaras dão falsa sensação de segurança.”
Graça Freitas

 

Testes? Testes negativos dão falsa sensação de segurança.”
Graça Freitas

 

“Esta semana chegam 500 ventiladores. Outros tantos após a Páscoa.”
Lacerda Sales

 

“Então nós íamos mascarados para o 25 de Abril?”
Ferro Rodrigues

 

Não é necessário usar máscara. A AR é um edifício grande.”
Graça Freitas

 

Admito a possibilidade de celebração do 13 de Maio.”
Marta Temido

 

“Já tenho um esquema para ir à praia.”
Marcelo Rebelo de Sousa

 

“Senhor Presidente, isso não é permitido.”
Elemento da segurança de Marcelo Rebelo de Sousa

 

“Não vai haver austeridade.”
António Costa

 

“Tracei as linhas gerais para um plano a 10 anos em 2 dias.”
António Costa e Silva

 

“Comigo ninguém falou sobre qualquer plano.”
Mário Centeno

 

“Nos aviões não é necessário distanciamento porque as pessoas só olham para a frente.”
Graça Freitas

 

“A realização da fase final da Champions em Lisboa é um prémio para os profissionais de saúde.”
António Costa


O que nós queremos é que venham muitos estrangeiros.”
Graça Freitas

 

“Que bom que foi poder ver o Algarve sem as filas e as enchentes de sempre.”
António Costa

 

“A pandemia pode ser uma oportunidade para a agricultura portuguesa.”
Maria do Céu Albuquerque

 

“Que cada um de nós recorra à horta de um amigo. Não açambarquem.”
Graça Freitas

 

“Admitimos retaliar contra países que impedem entrada de portugueses.”
Augusto Santos Silva

 

“Aparecem mais casos porque estamos a testar mais.”
António Costa

 

“A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, como forma de proteger as crianças que regressaram esta segunda-feira ao jardim de infância, criou um dispositivo que ajuda a manter sempre o distanciamento social. A solução surgiu sob a forma de um chapéu com quatro héllices.”
CMAV

 

“A Junta de Freguesia de São Martinho do Porto levou a cabo uma acção de desinfecção do areal da praia com um tractor e uma solução que continha hipoclorito, no início de Maio.”
JFSMP

 

“Vá, dentro do elevador cada um virado para o seu lado.”
Graça Freitas

 

“Até agora não faltou nada no SNS e não é previsível que venha a faltar.”
António Costa

 

“É muito difícil fazer previsões quando o mundo mudou em 360 graus em dois meses”
António Costa

 

“População menos educada e mais pobre poderá estar a potenciar uma maior incidência da epidemia no norte.”
TVI

 

“Existe, de facto, um produto muito eficaz, um produto que mata todos os micro-organismos e, portanto, bactérias e vírus, e que consegue durante um mês essa mesma segurança. Há uma película que é formada em torno das superfícies onde ele for aplicado.”
Matos Fernandes

 

“Estou aqui sem nenhuma proteção porque tenho a certeza que nem a Cristina nem nenhum dos adjuntos que estão aqui, que aliás são muitos, não representam qualquer tipo de problema para a minha saúde. Sei disso olhando para eles.”
Francisco George

 

“Por que é que aquilo só afeta os chineses?”
Cristina Ferreira

 

“Se isto é um milagre, o milagre chama-se Portugal.”
Marcelo Rebelo de Sousa

 

“Não é patriótico atacar agora o governo.”
Rui Rio

 

“Confinamento é para manter diga a Constituição o que diga”
António Costa

 

“Nesta guerra, ninguém mente nem vai mentir a ninguém. Isto vos diz e vos garante o Presidente da República.”
Marcelo Rebelo de Sousa

 

“É menos perigoso do que a gripe”.
Jorge Torgal

 

“Vai ficar tudo bem.”
Sem autor atribuído

 

“Quero felicitar o Senhor Presidente da República neste 4º aniversário da sua tomada de posse, com votos de que o ano que agora se inicia seja assinalado pelo mesmo nível de sucesso, aproveitando para o congratular pelos resultados negativos no teste efetuado.”
António Costa

 

“As Câmaras Municipais do Porto e de Vila Nova de Gaia informam que a noite de São João se comemora a 23 de junho, ontem.”
CMP/CMVNG

 

“Cerca sanitária no Porto? Neste momento, e provavelmente hoje será tomada uma decisão nesse sentido, a ser equacionada entre a autoridade de saúde regional e nacional e o Ministério da Saúde, obviamente.”
Graça Freitas

 

“É mentira, é mentira.”
António Costa

 

“Se o primeiro-ministro puxou as orelhas à ministra teria certamente razão.”
Marta Temido

 

“A falsa frágil como as orquídeas que ama.”
Fernanda Câncio

 

“Existe nas últimas semanas uma ligeira subida numa tendência que é de estabilização da descida.”
Marcelo Rebelo de Sousa

 

“No se trata de Lisboa, sino de algunos barrios de municipios vecinos. No existe ninguna relación con el centro de la ciudad de Lisboa donde se celebrará la Champions.”
António Costa


“O antibiótico é para combater o vírus.”
António Costa

 

“Temos uma enorme dificuldade em pronunciar o nome das pessoas, uma enorme dificuldade em comunicar.”
Rui Portugal

 

“Ir assim para a rua mamar copos sem máscara sem nada, hum…, não é boa ideia.”
Marta Temido

 

“As vacas não deixaram de existir e a poluição baixou.”
Maria do Céu Albuquerque

 

“Um dia será o Reino Unido a precisar de quem agora está em baixo.”
Marcelo Rebelo de Sousa

 

“Com maus chefes e pouco exército não conseguimos ganhar esta guerra.”
Fernando Medina

 

“Ministério da Saúde não se pode deixar capturar pela crítica fácil e pela má-língua.”
Marta Temido

 

“Pandemia pode ser oportunidade para resolver problemas no acesso à habitação em Lisboa”.
Fernando Medina

 

“A questão do Estado de Direito não deve ser relacionada com as negociações sobre o plano de recuperação”.
António Costa

 

“Nós não estamos aqui para festas de anos de ninguém.”
Mark Rutte

 

“Ponto mais crítico da contração económica já ficou para trás.”
Siza Vieira

 

“Vamos beber o drink de fim de tarde.”
Graça Fonseca

 

“A melhor forma de dar a volta a esta crise é o crescimento económico.”
Siza Vieira

 

“O meu objetivo não é apurar a responsabilidade de surtos nos lares.”
Ana Mendes Godinho

 

“Não o li, mas a Ordem dos Médicos fez-me chegar o relatório e já pedi que o analisassem.”
Ana Mendes Godinho

 

“É fácil ficar no nosso consultório e passar o dia a falar por videoconferência para as televisões.”
António Costa

 

“É que o presidente da ARS mandou para lá os médicos fazerem o que lhes competia. E os gajos, cobardes, não fizeram.”
António Costa

 

“O Senhor Primeiro-ministro não reproduziu integralmente e fielmente aquilo que minutos antes tinha reconhecido à Ordem dos Médicos.”
Ordem dos Médicos

 

“Diga aos portugueses para votarem noutro Governo.”
Marcelo Rebelo de Sousa

 

“Nunca pensei que chegássemos a cinco dias da Festa do Avante sem conhecer as regras do jogo.”
Marcelo Rebelo de Sousa

 

“O encerramento das escolas não se devem ao facto de as escolas serem um local de contaminação mas pelo contrário a escola deve-se ao facto de a escola ser um local de contacto ser um local que favorece naturalmente a contaminação.”
António Costa

 

“A escola, em si, não transmite o vírus.”
António Costa

 

“O estudo do Instituto de Saúde Pública UPorto concluiu que não existe ligação direta entre as infeções da covid-19 e utilização do transporte ferroviário na Área Metropolitana de Lisboa.”
Pedro Nuno Santos

 

“É altura de deixarmos de pôr o país nas bocas do mundo, dizendo que a informação não é boa. Isso até nem é patriótico.”
Graça Freitas

 

“Uma vez que estive na reunião do Conselho de Estado a aplicação STAYAWAY COVID devia-me ter alertado. E não alertou.”
Rui Rio

 

“De acordo com estudo preliminar, o excesso de mortes em 2020 poderá dever-se à temperatura elevada.”
António Costa

 

 

(Com a devida vénia da eedição revista e aumentada, até 8.10.2020, d'OInsurgente)

publicado por Hernani de J. Pereira às 21:00

Outubro 19 2020

Não há direito. Uma pessoa trabalha durante a semana inteira, tanto na profissão que escolheu como noutros campos, como é exemplo a agricultura e, assim sendo, é natural que ao fim-de-semana necessite de relaxar. Fazer coisas diferentes, visitar outros lugares, ver e conversar com outras pessoas. Já não falo dos familiares, já que o contacto com estes é absolutamente necessários para o nosso equilíbrio e bem-estar psíquico e emocional.

Pois bem, o que acontece actualmente, com tendências para se agravar? Com receio de contaminação do novo coronavírus, ficamos por casa. Resultado: embrutecemos ao ver tanta televisão, assaltamos constantemente o frigorífico e a determinada altura não sabemos o que fazer.

Não é por acaso que na segunda-feira se retorna ao serviço com autêntica cara de enterro.

publicado por Hernani de J. Pereira às 11:30

Análise do quotidiano com a máxima verticalidade e independência possível.
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