O meu ponto de vista

Outubro 06 2015

Ainda não se sabe quem, na verdade, será indigitado para formar governo, já os media adiantam que os ministros X, Y e Z vão abandonar funções, enquanto P, T e O se manterão com toda a certeza.

Sinceramente, não acredito na maior parte dos vaticínios e sobre outros tenho as maiores reservas. Todavia, um existe que anda muito na berlinda, vá-se lá saber porquê.

Refiro-me concretamente  a Nuno Crato. Uns, numa hora, dizem que sai, enquanto outros, na hora seguinte, dão a sua continuidade como certa. Uma coisa tenho para comigo: se for não deixa muitas saudades.

Para justificar tal posição, apresento uma, de entre muitas outras razões: o academicismo que, umas vezes às claras, outras de forma encapotada, tem implementado junto das escolas é deveras atroz, o qual, mais cedo que tarde, iremos todos pagar com língua de palmo. Mais: só para citar um exemplo, não há-de tardar muito que teremos engenheiros electrotécnicos, formados e devidamente credenciados, que nunca mudaram sequer uma lâmpada.

Atenção, porém, a algo importante. O ainda MEC não está sozinho neste desiderato, uma vez existirem, infelizmente, hoje-em-dia muitas direcções de escolas, bem como alguns docentes, que pugnam assanhadamente por este tipo de ensino.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:02

Junho 30 2015

Isto de ser notícia, senão diariamente, quase todos os dias, dá, na maior parte das vezes, origem a imbecilidades e das grossas. E, apesar de há muito isto ser do domínio comum, o certo é que os nossos governantes não aprendem. Que o diga Nuno Crato.

O MEC não faz a coisa por menos. Senão, vejamos.

Há coisa de duas semanas foi a lembrança de colocar ex-militares a fazer vigilância – não sei se de G3 em punho ou não – nos recreios das nossas escolas. Por um lado por causa da diminuição drástica do pessoal não docente e, por outro, devido ao envelhecimento deste.

É evidente que, de imediato, vieram logo os arautos do costume a dizer mal da solução. A esquerda a comentar que se queria militarizar as escolas e os directores destas, com receio de não terem “mão” naqueles – a designação de sargentões não é por acaso -, a vituperarem tal argumentando que estes não possuem formação para o fim preconizado.

Uma outra medida surgiu muito recentemente, no âmbito da luta contra a obesidade, e passa por transmitir aos alunos a ideia de que se devem deslocar para a escola a pé ou de bicicleta. Até que enfim! Sinto-me vingado. Há quase cinquenta anos, quando iniciei os meus estudos liceais, a esmagadora maioria dos discentes, tal como eu, na ausência de quaisquer transportes públicos, deslocava-se das suas aldeias de bicicleta. Este vosso escriva, por exemplo, percorria cerca de quinze quilómetros para cada lado e olhem que nunca faltou, quer fizesse sol, chuva ou neve.

Ah, já agora, vou montar uma empresa de venda e/ou aluguer de “bikes”.

publicado por Hernani de J. Pereira às 22:51

Maio 25 2015

Que me perdoem os meus caríssimos leitores, mas a indignação leva-me a voltar à carga. No outro dia escrevi sobre a data da realização das provas finais do 1º e 2º CEB e a perturbação que as mesmas geram em face da sua realização a cerca de um mês do final das aulas.

Agora, porém, volta à liça por causa da correcção das mesmas. Os professores correctores, para além de realizarem o serviço normal, que semanalmente lhes está destinado, mais concretamente, terem a imposição máxima de cumprirem o programa, são obrigados a corrigir em média 45 provas – um à parte: não compreendo o critério de uns terem mais outros menos.

Ora, se até aqui havia algo de anormal, o caso agrava-se com estes a terem dispensa da componente não lectiva, bem como dois dias com componente lectiva, tudo isto para que melhor possam executar aquela tarefa. Como é evidente não discuto esta medida, uma vez que a mesma só peca por ser de reduzida dimensão.

O que questiono, sim, é o facto de haver muitos alunos que durante dois dias não usufruirão de aulas com todas as sequelas dai advenientes: risco de não cumprimento dos programas, revisões que deixam de ser feitas, testes de final de período inseridos, de certo modo, “à martelada”, pois o calendário não é elástico, excesso de trabalho com o consequente stress e o que tudo isso acarreta, etc., etc.

Ora, tal poderia e deveria ser evitado, bastando para isso que a época destas provas ocorresse após o términus das aulas, ou seja, repito, aquando da realização dos exames do nono e décimo segundo ano.

É pedir demais? Será que o MEC - que me perdoem os portadores de tal doença – é autista?

E o papel dos sindicatos? Em vez de gritarem contra a realização de exames, os quais, como todos bem sabem, vieram para ficar, tanto mais que a maioria os aprova, não seria muito mais eficaz lutar contra a data em que os mesmos são realizados? Ou será que apenas estão interessados em lutas de “terra queimada”? Mas qual a admiração? Não é verdade que os principais interessados falam, refilam e vituperam … mas na sala de professores.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:27

Maio 20 2015

Mais uma época de exames se iniciou. E, como já por diversas vezes escrevi, se coisas existem que abomino é o calendário a que a mesma obedece.

Escolas há em que, por terem no mesmo edifício alunos do quarto e sexto ano, estão quatro dias sem aulas, i.e., de 18 a 20 do corrente, inclusive, com todos os inconvenientes daí advenientes para a leccionação do currículo, isto para não falar do stress provocado aos discentes a quase um mês do final das aulas.

A explicação, para os menos entendidos nesta matéria, segundo o MEC, prende-se com o facto dos alunos que tiverem nível inferior a três, vulgo negativa, possam usufruir de aulas de compensação de modo a que, numa segunda fase, possam recuperar.

Todavia, esta crença só pelas cabeças bem pensantes da 5 de Outubro é que ganha alguma substância. Alguém acredita que um aluno, o qual, durante um ano de aulas e respectivos apoios, não conseguiu superar as suas dificuldades o pode fazer em duas semanas, ainda por cima a decorrerem no final de Junho, altura de altas temperaturas e de enorme cansaço acumulado?

Já agora gostaria de saber qual a percentagem de alunos que subiram a sua classificação da primeira para a segunda fase? Não tenho a menor dúvida que será residual.

Assim, repito o que já disse em ocasiões anteriores, por todas estas e mais algumas razões, estes exames ou provas finais, como o MEC gosta de lhe chamar, deveriam ocorrer no final das aulas, à semelhança do nono e décimo segundo ano. Ficavam a ganhar os alunos, pais, professores e, sobretudo, a serenidade a meio do último período não seria uma palavra vã.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:01
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Abril 28 2015

A comunicação social está cada vez mais sensacionalista. Para tanto, basta olhar para as capas dos jornais ou a abertura dos noticiários das televisões. Fruto dos tempos e, sobretudo, de um jornalismo pouco sério, feito a correr e por jovens mal pagos, ansiosos de protagonismo e sem tarimba. Não admira, por isso, que principalmente a imprensa escrita esteja cheia de erros e com uma nítida falta de ideias próprias.

Então em relação à Educação é de elevar as mãos para o Céu e pedir que o Pai lhes perdoe, pois não sabem do que escrevem. Hoje li o que estava escrito em enormes parangonas a propósito do concurso de professores: “docentes com 69 anos e outros a trabalhar há 37 tentam quadro”.

Na verdade, tal título não está incorrecto. Exagera apenas no número, uma vez que se trato de um único caso. Todavia, esquecem-se, mesmo no corpo da notícia, de ir ao porquê e, particularmente, aos “finalmente”, como dizem informalmente os nossos irmãos brasileiros. Não referem, por exemplo, se o docente esteve ou não até ao momento no ensino particular e somente agora fez tenção de entrar nos quadros do Estado! Não aludem ao facto de quando começou a leccionar. Quem nos diz que não pode ter sido já em idade avançada?

E o outro caso? Ter 37 anos de serviço, tantos como este vosso escriba, quer dizer algo substancial? Se eu e muitos dos colegas que conheço tivéssemos optado por estar sempre ao pé de casa, i.e., não termos percorrido, em tempos o país de lés a lés, também eramos muito capazes de ainda não termos entrado nos quadros!

É claro que os sindicatos, irresponsavelmente, cavalgam esta onda e toca de dizer do MEC – não estou a defender Nuno Crato, tanto mais que não me paga para isso – o que os maometanos não dizem do toucinho.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:06

Abril 08 2015

Segundo se conta nos mentideiros, aquilo que ontem era uma verdade na blogosfera, hoje parece ser uma grande treta. Afinal, o MEC não deu instruções às escolas para “descontar o subsídio de almoço aos docentes que não se apresentaram ao serviço dentro do período de interrupção que vai desde o dia 23 de março até ao dia 6 de abril”.

É, afinal, evidente que este vosso escriba e, sobretudo, os principais bloguistas da educação, de onde absorvi tal informação, ficamos mal na fotografia. Coisas de quem quer prestar um serviço público.

Ao que se consta tudo se passou entre um ou mais directores – não se sabe quem e muito menos de onde - que questionaram o MEC sobre a questão supracitada, tendo este respondido da forma já mencionada.

Para finalizar esta estória, pelo menos um daqueles directores, a coberto do anonimato, como convém, argumenta que a consulta, que efectuou junto da DGEstE, se deveu a haver docentes indignados com o facto de haver uns que, por terem várias turmas e, ainda por cima, serem directores de turma, passaram vários dias na escola enquanto outros realizaram todo o seu serviço num só.

A ser assim, coisa que aliás não me admiro, é caso para dizer que tal espírito representa o pensar de uns profissionais que de classe têm muito pouco.

publicado por Hernani de J. Pereira às 19:39

Fevereiro 02 2015

Já muito foi dito e escrito sobre a celebérrima PAAC e, por conseguinte, pouco ou nada acrescentarei ao debate. Porém, quero deixar claro a minha posição.

Sempre fui e, enquanto não me demonstrarem o contrário, serei a favor de uma prova de entrada na profissão docente. Aliás, esta existe também para os médicos, advogados, economistas, engenheiros e outras profissões, sem que haja qualquer movimento ou opinião contrária.

Que a aludida prova pode ser elaborada de muitos modos não tenho a menor dúvida. Mas, independentemente da sua forma, a sua existência, para mim, não oferece dúvidas. Com isto não quero dizer que concorde com tudo o que nela(s) consta(m). Este ano, por exemplo, pelo menos uma das questões não lembra ao Diabo, pois a sua formulação é de tal modo dúbia que deixa baralhado o mais catedrático dos professores.

No entanto, só pelo facto de se ficar a saber o número de erros cometidos pelos candidatos – poucos houve que não tiveram um único – já é salutar. Como todos bem compreendemos, excepto os sindicalistas, preconizadores de quanto pior melhor, não é admissível que um docente dê um tão grande número de erros num simples texto. Atenção que não estou a falar da questão de vírgulas e/ou de pontuação, mas de erros em que se usa indevidamente o “a´”, o “há” e o “à”, bem como o “ç” e o “ss”, entre outros.

Bem sei que há quem diga que um docente de Educação Tecnológica, de Matemática ou de outras disciplinas ditas exactas, pode ser, em termos pedagógicos e científicos, um excelente professor destas e, simultaneamente, continuar a dar pontapés na gramática. O poder pode, mas é diferente, como se costuma dizer. Tenho a certeza que nunca será um professor na verdadeira acepção da palavra.

Ainda a propósito da PACC, Mário Nogueira afirmou que esta é tão inútil para a educação como Nuno Crato o é. Já agora, podíamos extrapolar e dizer que este sindicalista enferma dos mesmos males, i.e., que Mário Nogueira é tão útil ao sindicalismo como o é à educação. No entanto, não entramos no mesmo jogo, ou seja, na argumentação do vazio de ideias.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:07

Outubro 07 2014

Um ministério que promove, em diversas iniciativas, algo que mexe com a vida de milhares de pessoas, apresentando-o com as melhores cores do Verão, declarando que tudo estava a decorrer na maior das normalidades, para afinal provocar uma das maiores barafundas dos últimos anos, e apesar de reconhecer que os erros foram seus, acaba por colocar em prática uma emenda que é pior que o soneto, tem que daí tirar ilações.

Para quem tinha como ideia fixa a implosão do MEC, fazendo renascer uma política de ensino responsável, moderna e centrada objectivamente nos alunos e acaba por se aniquilar a si próprio é obra, ou melhor, péssima obra.

Como é evidente os docentes que foram mal posicionados – como é que um matemático de renome se deixa enrolar em fórmula inadequadíssima, ainda estou para entender (!) – e, por isso, saltaram, por exemplo, do 5 000º lugar para o 100º, esfregaram as mãos de contente e, como tal, obtiveram um lugar quando nunca o deveriam ter. Contudo, a culpa não foi sua e, conforme aqui escrevi, de modo algum podem ser prejudicados. Despedidos sim, mas com direito a justa indemnização, i.e., sem necessidade de recorrer aos tribunais para se fazerem ressarcir dos seus mais elementares direitos, ao contrário do que afirmou ontem, na SIC-Notícias, de forma despudorada, o Secretário de Estado da Administração Escolar, João Casanova de Almeida. Se a lei actual não permite, implemente-se legislação para esse fim.

Com tal estado, em que o assunto é tratado centralmente, imagine-se o que seria se esta problemática passasse para a alçada dos municípios, como pretende a maioria deles, ainda que alguns o neguem, e os governantes, independentemente de serem do PSD ou do PS, desejam? Seriam trezentas e oito palhaçadas, tantas quanto o número de autarquias municipais.

publicado por Hernani de J. Pereira às 19:06

Agosto 24 2014

Aqueles que, mesmo em férias, acompanham mais de perto o que se passa nas nossas escolas, sabem, parafraseando alguém, que “algo vai mal no Reino da Dinamarca”. Alguns desses fecham os olhos e dizem nada saber, outros sabem mas não se querem dar ao trabalho de denunciar que o “Rei vai nu”, outros com uma vontade imensa de “fazer sangue” calam-se pois têm um buraco ao fundo das costas. Resta, assim, uma pequeníssima porção de pessoas que, de um modo mais ou menos exaltante, lá vai afirmando que nem tudo são rosas.

Comecemos, então, pela não promulgação das rescisões amigáveis dos docentes, alguns com pedidos efectuados há muitos meses. É vergonhoso que o governo tenha incentivado esta medida, com o propósito de reduzir o número de funcionários públicos, e quando estes, especialmente na circunstância dos professores, cansados de aturar, nalguns casos, direcções despóticas, alunos mal comportados e com vontade para tudo menos para aprender, com muitos e muitos anos de serviço, sem que lhes seja reconhecido o menor valor, “usufruindo”, a maior parte, de anos consecutivos de horários zero, aderem ao aludido programa este emperre numa secretaria de estado qualquer e, ainda por cima, sem qualquer explicação cabal.

Bem sabemos que os mais diversos governos nos habituaram a implementar medidas sem fazer contas ao custo das mesmas. É o caso desta. Mas vamos por partes. Se cada docente receber, pelos seus anos de serviço – todos sabemos que são muitos, pois, de outro modo, também não adeririam -, uma média de 115 000 euros, a totalidade – cerca de 3600 – receberá, em números redondos, à volta de 414 milhões de euros. Como dizia o outro, putativo candidato à presidência da República, "é só fazer contas". E é aqui, como o nosso bom povo costuma dizer, que a porca torce o rabo, uma vez estar convicto, ao contrário do que afirmou repetidamente o governo, de que, neste momento, aquela quantia não existe.

E, não havendo “graveto”, há que protelar a medida para as calendas gregas, não restando, até por força da lei, senão dizer as escolas para distribuírem serviço lectivo àqueles. Estes, muitos deles há dezenas de anos na mesma escola, sem saberem o que é uma candidatura – electrónica, entenda-se - a um lugar docente, com sessenta ou mais anos de idade vêm-se na contingência de, em pleno mês de Agosto, andar de “seca e meca” à procura de uma outra escola, o que, diga-se de verdade, não vão encontrar.

 

(Continua)

publicado por Hernani de J. Pereira às 19:34

Julho 22 2014

Já lá diz o nosso povo “o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita”. É o que acontece com a aludida Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC) dos candidatos a professores, a qual tanta celeuma tem dado nos últimos meses, mas sobretudo nos últimos dias, com o culminar de mais uma série de incidentes no dia de hoje.

Exame instituído pela ex-ministra de Sócrates, Maria de Lurdes Rodrigues, e por isso constante do Estatuto da Carreira Docente, só agora se concretizou mercê de dois factores: vontade expressa de Nuno Crato e inoperância dos socialistas. Estes, porém, para além de a terem introduzido como forma legal de acesso à carreira, vêm agora, de forma despudorada, afirmar que são contra, mas sem terem coragem de adiantar que tal deve ser expurgada da lei.

Voltando ao dia de hoje há a realçar os seguintes aspectos:

  • O MEC ao anunciar a data da prova para esta altura e, principalmente, com cinco dias de antecedência – três dias úteis -, apesar de cumprir escrupulosamente a lei, revelou má-fé e algum receio no confronto com os opositores – não confundir com a maioria dos docentes do quadro.
  • Pelo seu lado a Fenprof, depois de ver os tribunais retirarem-lhe a razão e permitindo a realização daquela, continuou a sua contestação – também não é novidade – a tudo e a todos os que não comungam com as suas ideias estalinistas da educação. Imaginam o que diriam do MEC se este contestasse na rua e prosseguisse com as suas propostas depois de qualquer tribunal o impedir de tal?
  • As acções – infelizmente poucas – de alguns pseudo-professores ao tentarem impedir que outros, livremente, pudessem realizar o mencionado exame, invadindo escolas, fazendo barulho, agredindo funcionários, com a conivência vergonhosa da PSP, só mostra à saciedade que aqueles jamais possuem capacidade e, acima de tudo, sentido de urbanidade para serem professores. Esqueceram-se facilmente daquela máxima que diz: “a minha liberdade termina quando começa a do outro”.
  • Como se viu pelas imensas reportagens que as diversas televisões transmitiram, de entre os contestatários, muitos havia que não eram professores. Aliás, sem um pingo de vergonha na cara, declararam, em frente das câmaras, que estavam ali por solidariedade, uma vez que este governo estava a dar cabo do estado social, tanto a nível da educação, saúde, justiça, blá, blá, blá. A cassete de sempre!

Resumindo, tal como aconteceu noutras ocasiões – lembram-se da pouca vergonha que foram as peripécias encetadas no dia 10 de Junho? -, também hoje a larga maioria dos professores, de modo algum, se revê nestas formas de luta.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:44

Análise do quotidiano com a máxima verticalidade e independência possível.
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