Todos procuramos empreendedores, principalmente entre os amigos, que pertençam a grupos inovadores e, sobretudo, seguros de si mesmos. Por princípio, não procuramos, de imediato, vantagens com tal busca, mas é por demais conhecida aquela máxima que até no Inferno é bom ter amigos. Pertencer a um grupo vencedor, poder andar de braço dado com alguém “mais ou menos importante” é, por muito que hipocritamente não o queiramos admitir, retorno garantido.
Fruto da nossa dimensão, cuja medida é sempre relativa e deve ser sempre feita pelos outros, o know-how e a estratégia que implementamos no dia-a-dia deve oferecer soluções únicas para “conquistar” os outros, entregando-lhes o que de melhor temos. Não falo de finanças e/ou poder, mas sim de rentabilidade assente numa estabilidade emocional, característica que tem levado imensas pessoas a apostar noutras que, para além de não se envergonharem do seu passado, acima de tudo não o renegam. É que só assim se terá futuro.