Os homens erram e isso é inevitável. É também evidente que a capacidade de decisão dos recursos humanos tem falhas e não são assim tão poucas quanto isso. Ora, esta capacidade analítica, ou melhor a inexistência ou deficiência dela, afecta a vida das organizações e, como é óbvio, subsequentemente a nossa vida.
Agora imaginem, por exemplo, que era possível a criação de um sistema analítico que permitisse antever necessidades de recrutamento e de formação, de produtividade e, ainda por cima, cruzasse rápida e eficazmente dados dos colaboradores? Metaforicamente falando seria comparável a um big brother informático, o que ninguém deseja.
Importante mesmo, é sair do estado de “ponto morto” e ganhar tracção. Necessitamos de algo que não implique avultados investimentos em sistemas de informação, que seja o mais simples e eficaz possível, mesmo que o ponto de partida seja uma simples folha de Excel.
A avaliação, análise, não importando a designação, do dia-a-dia do trabalhador é fundamental em qualquer sector. Esta demanda, à qual a esquerda “bem pensante” foge como o Diabo da Cruz, tem que voltar à ordem do dia. Sem tabus nem preconceitos e muito menos com receios.