O meu ponto de vista

Novembro 14 2018

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De tempos a tempos algo acontece que até parece que todo o mundo depende de nós ou, então, desaba sobre as nossas cabeças. Os afazeres são tantos, originando um ritmo tão avassalador que, à mais pequena faísca, há um desencadear de “incêndios” de proporções dantescas. A paciência esgota-se e os amigos e familiares largam-nos, e com razão, de mão. Culpa de quem? Não sabemos, mas temos raiva a quem sabe.

Não admira, por isso, que nos últimos dias tenha sido involuntariamente bombardeado por uma temática preocupante, i.e., os riscos psicossociais relacionados com o trabalho (intra e extra profissão). O caso não novo, os números é que teimam em crescer e as consequências a tornarem-se cada vez mais irreparáveis.

E quando a mente adoece o corpo é que o paga, com a nítida sensação de perda de produtividade, bem como do correspondente potencial de competitividade. Com o agravante de tal fenómeno surtir como o efeito de uma autêntica bola de neve.

É como se, na prática, todo o trabalho a modos que fosse transferido apenas por uma via sem vasos comunicantes, resultando, sem nos apercebermos, de um enorme stress e um desgaste cumulativo antes, durante e depois de longos dias de trabalho. Assim, não nos admira que Portugal tenha uma das mais elevadas taxas de absentismo por doença e stress laboral, sendo responsável por mais de um terço de todos os novos casos de problemas de saúde.

publicado por Hernani de J. Pereira às 16:10

Fevereiro 19 2018

Costuma-se dizer que nada agora é como antes. Bem, umas vezes é verdade, outras nem tanto. A frase, tantas vezes repetida e escutada, “estuda, trabalha muito e terás uma vida melhor que a dos teus pais” é sinónimo do anteriormente escrito.

Estou convencido que na globalidade dos casos ainda é verdadeira. Contudo, as pessoas com que maioritariamente lido têm a percepção de que cada vez é menos assertiva. Pelo menos é o que diariamente me transmitem. E aí, sim, se situa o busílis da questão. Eles são o futuro, enquanto eu, senão sou passado, sou, quanto muito, presente.

A relação entre a experiência educativa da população jovem, o processo de procura de emprego e a situação actual é algo que, para muitos de nós, cinquentões/sessentões, nos escapa. Não é desfasamento, é realidade com que, muitas vezes, não compreendemos e muito menos sabemos lidar, por muito que demos ares do contrário.

Por isso, senão queremos deixar cicatrizes profundas - algumas deixaremos e ainda bem - nos adultos de amanhã, deveremos começar hoje a pensar mais à frente, utilizando a sua própria linguagem, e com planos concretos que perdurem consistentemente e apartidariamente no tempo.

Hoje, quando se fala tanto em pactos de regime, eis uma contribuição, ainda que diminuta, para tal debate.

publicado por Hernani de J. Pereira às 13:32

Fevereiro 11 2018

Já alguém afirmou e eu corroboro: “ainda vamos ter saudades do tempo em que o tempo para progressão esteve congelado”. Ainda agora, durante a confirmação de dados relativamente ao recenseamento docente era ver estes a fazerem fila nos SA com vista confirmar ou não os dados sobre esta e outras questões”. E a esmagadora maioria, inadvertidamente é certo, dizia impropriamente que tinha sido avaliada todos estes últimos anos, quando efectivamente a última avaliação decorreu no período 2011/2013.

A partir daqui, vai ser um ver se te avias. Uma autêntica corrida contra o tempo. Por exemplo, há quem, há semelhança de alguns colecionadores, tenha, nos últimos quatro anos, dezenas de formações, as quais somadas darão centenas de horas.

Por isso advogo a mudança de paradigma de formação. É por demais sabido que os modelos mais robustos previnem os desvios decorrentes do avaliador – que tende a classificar mais alto os “alter ego” – e possuem medidas de correção para homogeneizar os resultados da avaliação. Por outro lado, para que a avaliação de desempenho seja real é necessário que o docente desempenhe a sua função com conhecimento dos seus objectivos, os quais devem ser específicos, mensuráveis, atingíveis, realistas e temporizáveis.

Só assim o desempenho pode ser o maximamente justo, já que totalmente nunca o será, para ordenar os docentes, identificando, como se espera, os “melhores”.

publicado por Hernani de J. Pereira às 19:46

Fevereiro 15 2017

Volto de novo ao tema da função pública. Muita água tem corrido em torno das medidas colocadas em prática relativamente à reposição de salários e número de horas de trabalho semanal dos funcionários públicos. Trata-se de algo eficaz? Haverá uma relação directa com a produtividade? E os encargos salariais não aumentaram?

Pessoalmente, muito mais que salários e outras regalias, penso que existe um problema de motivação no sector público. Por um lado, não se fomenta a motivação positiva: em imensos casos não há diferença remuneratória entre os colaboradores que têm um desempenho medíocre e os que fazem um bom trabalho. Por outro, a improdutividade não tem consequências se o trabalho feito é de baixa qualidade, bem como não é possível substituir o trabalhador por outro com melhor performance.

Neste contexto, acredito que o facto de o posto de trabalho não ser assegurado de forma vitalícia faz com que o colaborador tenha de demonstrar a cada dia o seu valor, traduzindo-se num incremento de mais-valia.

Historicamente, o modelo da função pública foi muitas vezes tido como sendo demasiado complacente quando comparado com as regras do sector privado. E, em termos de equidade entre estas duas vertentes da economia nacional, não me parece que o modelo adoptado por este governo seja mais eficaz. Muito embora compreenda que o número de votos em questão não seja, de modo algum, despiciendo. Este governo não se está “lixando” para as eleições!

O sector público está a travessar uma reestruturação. Duvido é que seja para melhor, apesar de ainda ser cedo para antever todas as consequências, nomeadamente a nível económico.

publicado por Hernani de J. Pereira às 21:45

Novembro 04 2016

Há uma necessidade de mudança. Todos sabemos disso. Todavia, divergimos na direcção, na velocidade e, sobretudo, nos objectivos a alcançar. Mas, quer queiramos quer não, tem de acontecer. Por exemplo, ao nível do desempenho. Não podemos continuar a pagar o mesmo a dois profissionais com níveis de assiduidade diferente, com desempenhos distintos e com relevâncias diversas. Por muito que a observação de alguns dos itens seja (muito) subjectiva. Deixar tudo como está é que não pode continuar, uma vez premiar-se a incompetência e levando à desmotivação dos proficientes.

Quando falamos em direitos – e, pessoalmente, nada tenho contra estes – temos igualmente de falar em deveres e obrigações. Diz-se que o sucesso – o salário faz parte integrante deste – é quando a sorte aparece para quem está preparado. Ora, sei de fonte limpa, que muitas pessoas não estão preparadas para aproveitar a sorte. Assim, não podem usufruir do mesmo.

A realidade é que faltamos muito, possuímos uma produtividade baixa – muitas horas no local de trabalho não é sinónimo de mais-valia -, não sabemos falar e muito escrever, andamos anos e anos a cometer os mesmos erros sem que isso se repercute no final do mês, não fazemos o trabalho de casa, descuidamo-nos no modo de vestir, para não falar no saber ser e estar.

A mudança, porém, não passa apenas por nós, enquanto seres individuais. Muitas organizações portuguesas – atrevo-me a dizer a maioria – não sabem como atrair o talento e muito menos como lidar com ele. Aquelas queixam-se da legislação, mas quando a têm recusam-se a aplicá-la ou são demasiado renitentes. O nacional porreirismo, a querer agradar a gregos e a troianos, o corporativismo ensandecido, levam à desmotivação e ao abandono dos mais competentes.

Recordo que ainda há poucos anos havia uma faixa de funcionários públicos que eram todos, sem excepção, classificados como muito bom ou excelente. E havia e ainda há, infelizmente, gente que nem a água que bebiam mereciam. Outros, porém, eram, quase me atreveria a dizer, o supra-sumo. No final, recebiam todos por igual.

publicado por Hernani de J. Pereira às 21:52

Maio 14 2015

Vamos, antes de mais, trabalhar! Frase comum, ouvida amiúde em vários locais e em diversas profissões. Porém, duas perguntas, resumidas numa, se impõe: com quem e de que modo?

No sector que mais me está próximo, o ensino, a questão pode ser colocada deste jeito: vou trabalhar com ou para os alunos? Numa análise prévia e muito ligeira, parece-nos que é igual e que o resultado será o mesmo, quer adopte uma ou outra vertente. Puro engano.

Trabalhar para os alunos é, antes de mais, visionar os seus interesses, as suas ânsias e desejos. É saber qual o caminho que devem trilhar, as metas que devem alcançar, bem como as capacidades que devem adquirir com vista a que o seu futuro, quer seja profissional ou académico, se reveja na máxima realização possível. No fundo, é desprendermo-nos dos nossos conceitos e ideologias, para centrarmos a nossa satisfação pessoal e/ou profissional naqueles que diariamente nos são entregues.

Já o trabalhar com os alunos, na estrita concepção do termo, uma vez que a na anterior percepção também esta ênfase pode e deve ter lugar, é dar-lhes, senão em lato sensu, pelo menos na sua maior parte, as ferramentas que achamos, repito, achamos que os discentes necessitam para os seus dias vindouros.

Enquanto que no primeiro caso, devemos tentar ao máximo despojarmo-nos das nossas ideias e, sobretudo, olvidar o cadinho onde fomos moldados, para seguir uma via jamais castrante dos interesses dos alunos, no segundo, de certo modo, simultaneamente dinamizamos, regulamos e, o pior, fiscalizamos.

publicado por Hernani de J. Pereira às 23:25

Fevereiro 19 2015

Todos tentamos encontrar o nosso lugar. Bem, todos também não é bem assim, uma vez que alguns são como a folha do almo: viram-se conforme sopra o vento. No entanto, encontrar o seu verdadeiro lugar é, literalmente, como encontrar agulha em palheiro.

Ironicamente, apesar de todos os avanços científicos e tecnológicos, a tarefa para encontrar o melhor lugar – não confundir com cargos ou renumerações – está cada vez mais dificultada. Mesmo aqueles com QI elevados e currículos relevantes, a vida, neste âmbito, não está fácil, e, isto, porque se perscruta até aos mais ínfimos detalhes.

As competências são importantes e são elas, aliadas a um percurso rico em experiências, que lhe podem abrir a porta à possibilidade de se dar a conhecer naquele momento dito crucial. Mas bem sabemos que para se chegar a esta fase, é necessário um pouco mais – chamem-lhe sorte, apesar de se dizer que esta dá muito trabalho – do que um percurso profissional proeminente, boas competências ou uma orientação global da carreira para alcançar o seu lugar.

Tal desiderato só é possível de conseguir se causar uma primeira impressão impactante e depois continuar com a fasquia lá bem no alto. Segundo os especialistas, é aqui que “tropeçam” muitos de nós, apesar do elevado nível de experiência e maturidade profissional demonstrado. Mais: estes, na maior parte das vezes, tão cientes da sua eminente sapiência, não compreendem em que partes do processo falharam.

Então, porquê? A resposta está no negligenciar de determinados detalhes, por vezes não tão pequenos quanto se julga, a que os outros atribuem extrema importância. Ora, como resolver um problema se nem sabemos exactamente qual a sua origem? É verdade que ninguém dirá que é por causa do modo de vestir que não ocupamos o nosso lugar. Já quanto ao falar e agir, a cantiga é outra! Não há dúvida que as questões comportamentais tendem a tornar-se mais evidentes sempre que aspiramos a algo.

Repito: aspectos existem que ninguém nos dirá, como seja, por exemplo, o nosso modo de apresentação, i.e., se parecemos desleixados ou pouco cuidados. Agora, quanto ao contacto visual, à segurança e à confiança patenteada, bem como à linguagem mais ou menos (in)formal usada são casos muito sérios e a ponderar.

publicado por Hernani de J. Pereira às 16:36

Novembro 15 2011

É ponto assente a existência de alguma apatia na sociedade portuguesa. O amorfismo tomou conta de muita gente, chegando a ouvir-se, a muitas pessoas, “tanto me faz como me fez”. A nível de “grandes” manifestações, onde o número de sindicalistas e apaniguados partidariamente – há décadas que são sempre os mesmos - as protege, ainda, com algum esforço, lá vão e até gritam, sem grande convicção, é certo, as mais variadas e estupidificantes palavras de ordem. Agora, a nível local, onde o isolamento é quase lei, é rara aquela que, com galhardia, oferece o corpo às balas. A maioria queda-se por sussurrar as suas queixas, falando baixinho e, simultaneamente, observando se alguém está a ouvir, não vá o Diabo tecê-las. No entanto, a amargura e desconformidade com a sua forma de ser e estar continua. A desmotivação é um facto, já que incapazes de enfrentar “o quero, posso e mando” local, limitam-se a varrer o lixo para debaixo do tapete, numa tentativa de o esconder, uma vez que, repito, se sentem incapazes de o jogar, cara a cara, a quem de direito.

E é pena, pois é no local de trabalho que as condições de prepotência e de favorecimento mais se manifestam. Lugar onde, hoje-em-dia, se ouve, por exemplo, dizer – pasme-se! – “antes não podiam ordenar isto e aquilo, mas agora podem”, querendo, com isso, legitimar a indignidade. Para além do desconhecimento da lei que, aliás, sempre manifestaram, esta e outras posições de igual jaez, denotam, acima de tudo, uma subserviência total. Sinais dos tempos!

Por isso, reafirmo que muito mais importante que participar em manifestações públicas, as quais também não desvalorizo, bem pelo contrário, é necessário ser sério na prossecução dos objectivos e, sobretudo, demonstrar que não se está disposto a trilhar todos e quaisquer caminhos. Ora, para tal, é preciso uma vasta e sólida formação, não só científica e pedagógica, como, e de modo algum menos importante, legislativa, que sirva de suporte diário. Caso contrário, balouçará, qual ramo verde, nas suas convicções, vacilará na defesa dos seus direitos e, pior ainda, falhará na sua missão.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:40

Maio 04 2011

Para quem, como eu, gosta de futebol, socorrer-me desta modalidade para sublinhar e realçar o que se passa no nosso dia-a-dia não é somente coincidência. É observar que, como tudo na vida, os bons resultados não são fruto do acaso.

Por exemplo, quem viu na última quinta-feira os jogos Benfica-Braga e FC Porto-Villarreal, a contar para as meias-finais da Liga Europa, constatou no primeiro um equilíbrio de forças, apesar de acabar com a vitória à tangente do clube das águias, enquanto que no segundo a supremacia dos dragões foi absoluta, pelo que a goleada em nada teve de estranho, apesar do adversário ser de outro gabarito.

Fazendo, pois, alguma analogia, também esta Escola, actualmente, joga para os mínimos. Empata, enrola a bola, passeia-se pelo meio campo, falta-lhe frescura física, raramente remata à baliza do adversário, cai e pior, simula faltas, queixa-se do árbitro, e quanto a meter golos, com toda a franqueza, raramente marca ou quando o faz, uma parte substancial, é na própria baliza.

Em tempos que já lá vão, jogava-se à campeão e os resultados apareciam naturalmente. Pelo menos em muitos quilómetros em redor não havia quem igualasse. E a prova aí estava, devidamente publicada, ano após ano, hoje, mais que nunca, reconhecida. A autoridade exercida, a gestão criteriosa – recordam-se que, já então, era dito que necessitávamos de contenção? -, aliado a práticas pedagógicas bem conseguidas e um exemplar acompanhamento – perdoem a imodéstia –, prova de eficiência durante todas as horas e dias, incluindo fins-de-semana, resultava em goleadas.

Todavia, tal como hoje, isto é, onde muitos continuam a preferir ser enganados, iludidos pelas artes mágico/cénicas de José Sócrates, também, em tempos, pessoas houve que optaram por correr atrás de miragens, acreditar em amanhãs que haviam de brilhar constantemente, de hossanas que jamais deixariam de se ouvir e encantar. No fundo, os seus ouvidos decidiram render-se ao canto das sereias. Bem sei que, hoje, têm a certeza que se deixaram enganar. E, pouco a pouco, muitos começam a reconhecer publicamente que fizeram parte de um logro, ou seja, chegaram à conclusão que tais santos não passavam de figuras com pés de barro. E, tal como diz o ditado, agora “torcem a orelha, mas ela não deita sangue”.

Contudo, enquanto há vida há esperança e mais cedo que tarde, os verdadeiros valores hão-de levantar-se. É necessário acreditar!

publicado por Hernani de J. Pereira às 23:42

Março 07 2011

A classe docente, como é do conhecimento geral, não edita agendas. Todavia, se o fizesse, aquelas seriam diferentes das usadas pelo comum dos cidadãos, uma vez que, na maioria dos meses, não fariam destrinça entre os dias da semana, isto é, segunda-feira não seria diferente de sábado, tal e qual como quarta-feira não seria desigual ao domingo, ou ainda sexta-feira seria igual a qualquer feriado. Para o professor, a maior parte do ano, os dias são de trabalho: preparação de aulas, elaboração de provas, correcção de trabalhos, etc., etc.

Numa sociedade que pouco ou nada valoriza o saber, em tempos de massificação e de consumismo quase absoluto, não é fácil (re)transmitir esta ideia. Muito menos para a incutir numa sociedade que desvaloriza permanentemente o esforço alheio, muito mais preocupada em olhar para o seu umbigo, numa óptica de puro narcisismo.

Todavia, neste tempo, e principalmente neste ano, terá de ser - assim o espero - o da consagração das valências legais que a Educação deverá adquirir para poder continuar a prestar, com elevada qualidade, o serviço de valor acrescentado que lhe é pedido por quem a procura. É o futuro do país que está em jogo. Aliás, o contrário seria um retrocesso extremamente difícil de explicar, de compreender e muito mais de aceitar.

E quanto à aposta na Educação, esta deverá contribuir para a revitalização social e económica, com a deslocação para a Escola de novos quadros e novas gentes, com o previsível impacto nas estruturas envolventes. Acredito, ainda, que será uma recuperação de um espaço, que poderá funcionar não só como catalisador para uma renovação do meio envolvente, bem como para uma modernização sustentada da Escola.

Para isso, as escolas devem fazer uso maciço de um esforço conjunto, assente na coerência e na transparência, pois só, assim, se conseguirá a modernização e a adequação às novas exigências de sustentabilidade e racionalidade.

Finalmente, dever-se-á ter sempre em conta a qualidade de serviço. É verdade que, infelizmente, muitas vezes, o usuário só consegue avaliá-la na sequência de um processo desenrolado pela regularização de um incidente, evento que exige uma grande interacção com a escola. Contudo, esta sabe que é precisamente a partir destas e doutras experiências que muitos dos seus usuários avaliam a possibilidade de renovar ou não a sua permanência.

publicado por Hernani de J. Pereira às 21:56

Análise do quotidiano com a máxima verticalidade e independência possível.
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