Um despacho do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, que autoriza o recrutamento de 803 polícias e a abertura de uma reserva para recrutar, no próximo ano, mais 1200 agentes está a criar polémica. Isto porque o documento publicado, nesta sexta-feira, em Diário da República, dá orientações para que seja privilegiada a admissão de mulheres e de elementos oriundos de locais onde a PSP esteja responsável pela segurança. Também diz que deverão ser privilegiados candidatos "representativos da diversidade de contextos sociais e culturais em que atua a PSP".
Pronto, cá está mais uma jogada dos socialistas sem pés nem cabeça. Vejam apenas este caso: os habitantes dos concelhos de Oliveira do Bairro, Vagos, Cantanhede, Mortágua, Anadia e Mealhada, para apenas citar aqueles que geograficamente me são próximos, darão polícias com qualidades inferiores aos oriundos de, por exemplo, Coimbra, Aveiro, Porto ou Lisboa? Isto para não falar de sexo e etnia.
Depois queixem-se de continuar na senda do que ontem aqui anunciei: Assim, há hoje muita gente a desejar ser mulher e/ou pertencer a qualquer minoria gentílica. Já agora, esta é mais uma acha para a fogueira que o Chega! tanto almeja.