O percurso que me tem conduzido à implantação de novos projectos não tem sido isento de erros, alguns deles a necessitar de urgente correcção. A meu favor, se é que necessito, invoco o seguinte: “só não erra quem nada faz”. Umas vezes fruto de alguma precipitação, outras de inexperiência, para não falar de ausência de tempo, o certo é que, de vez em quando, dei com “os burros na água”. Porém, não tenho de pedir, por favor, os créditos que naturalmente me cabem. E, sobre isto, não tenho a menor dúvida que estes são bem maiores que aqueles. No balanço final, repito, restará uma larga margem de crédito para o mérito das iniciativas. Aliás, não é por acaso, que outras, mais ou menos semelhantes, prosseguirão, esperando que estas se perspectivem, como é lógico, com uma sustentabilidade superior.
Se mais e melhor, porventura, poderia ter sido feito? Claro que sim, já que o cumprimento de uma missão de instalação de infra-estruturas essenciais ao progresso de um fim-de-vida, acompanhado da realização plena de um programa de gestão financeira (próprio) completamente participado e, simultaneamente, exigente, é prova disso.
Por outro lado, são garantias de satisfação a inveja de outros, estes constituídos como referenciais para a região. É por esta e outras razões, bem como contra ventos e marés, que continuarei a avançar.
Fica o aviso.