No p.p. dia 8 de Setembro, a Irmã Maria Antónia, de 61 anos, desde os 21 ao serviço da Igreja Católica, e bem conhecida em São João da Madeira pelo seu perfil bem-disposto e bondoso, foi barbaramente assassinada e o carrasco, não contente com tal acto, violou-a já depois de morta.
Notícia que praticamente passou despercebida, sem que os principais meios de comunicação social lhe desse o devido valor. Por isso não admira a reacção do bispo do Porto. Este criticou o facto de ainda não ter visto "nenhum político, nenhum (e nenhuma...) deputado desses radicais, nenhum organismo que diz defender os direitos humanos, nenhuma feminista veio condenar o acto. Nenhum e nenhuma! Porquê? Porventura porque, para elas (e para eles...) as vidas perdem valor se se tratar de pessoas afectas à Igreja. Sumamente, se defenderem a sua honra."