A Fenprof voltou ao mesmo, i.e., ao local do crime. Para além de marcar uma manifestação para 5 de Outubro, véspera das eleições legislativas, na qual prevejo grande fiasco, resolveu reincidir nas suas já mais que gastas reivindicações. Senão acreditam, observem o que voltam a pedir:
“A recomposição da carreira, a recuperação integral do tempo de serviço, o urgente rejuvenescimento da profissão docente, um regime específico de aposentação, a eliminação da precariedade na profissão, concursos mais justos, menos alunos por turma, horários de trabalho legais, uma gestão democrática das escolas e contra o processo de municipalização da educação”.
Tirando os itens por mim sublinhados, o resto não dá sequer para «mandar cantar um cego». Já todos vimos o que deu a teimosia da recuperação integral do tempo de serviço.