Ontem foi dia de (re)encontro. Os anos passam e, na maior parte das vezes, nem damos por eles. Ou, utilizando uma expressão hoje em dia muito em voga, a nossa percepção da passagem do tempo é pouca, quase nula. A verdade, porém, manda dizer que já passaram cinco anos. Estiveram presentes o luís Silva, o Rodrigo, o Luís Santos, o Rafa, o Gonçalo, o Joãozito, a Ana, o Daniel e o Rui.
Sim, trata-se da turma do 12º I do ano lectivo 2019/2020 do A.E. de Anadia. Se não foi a melhor turma à qual tive o grato gosto de ensinar o pouco que sei, foi, sem margem para dúvidas, uma das melhores. Então, a nível do décimo segundo ano foi, de longe, a melhor. E tudo devido a uma aluna, a Ana. E ainda dizem que as mulheres não fazem a diferença!
Depois das entradas, a canja de galinha caseira bem quentinha reconfortou os estômagos num dia que, apesar de soalheiro, se apresentou frio. Seguiu-se bacalhau à Brás – repito, bacalhau -, ao que se sucedeu carne de porco à alentejana. A sobremesa ficou ao encargo dos alunos, os quais trouxeram diversos bolos. Quanto às bebidas, no meu modesto entendimento, é que não se registou qualquer brilhantismo, uma vez que somente eu bebi vinho. Eles, foi mais cerveja e um ou outro sumos e/ou água. Houve uma excepção, i.e., na altura dos doces uma garrafa de espumante bruto foi consumida. A finalizar uma ressalva que tem a ver com a qualidade dos pratos: não estavam nada maus uma vez que, apesar das quantidades, tudo comeram. Ainda bem.
Ah, já me esquecia. Colectaram-se e ofereceram-me uma lembrança. Mais uma simpatia que muito me sensibilizou.