Somos um país de excelência, onde o mérito e a qualidade determinam as contratações e fazem evoluir os profissionais. Um país cada vez mais aliciante, onde procuramos oportunidades de carreira e, por isso, sem necessidade de recorrer para além das fronteiras.
Um país em crescimento e a justificá-lo está o engrandecimento assente numa sólida politica de natalidade e que incentiva os casais a terem filhos. Aliás, oportunidades não faltam a começar pela engenharia, passando pela saúde, educação, restauração e em funções mais técnicas como canalizadores, soldadores, mecânicos, camionistas, trabalhadores da indústria metalúrgica, cozinheiros, padeiros e até cabeleiros.
Os políticos são sérios e a corrupção é quimérica ou, quanto muito, residual. Por isso, o desenvolvimento da vida profissional e pessoal dos cidadãos, bem como a integração na sociedade é quase plena.
O custo de vida é diminuto, pelo que viver no país é relativamente fácil, tanto mais que os ordenados e as pensões/reformas são elevadas. Bem, também não admira uma vez que a produtividade é elevada e a dívida externa praticamente inexistente.
De repente acordei e, infelizmente, notei que estávamos em Portugal. Afinal, não tinha passado de um sonho, belo é certo, mas sonho.