A política educativa deste governo baseia-se no seguinte paradigma: planeamento q.b. e máximo possível de divertimento. Brinca-se ao ensino profissional, usa-se a Educação Física como arma de arremesso, desprestigia-se a Filosofia e, sobretudo, não se leva em linha de conta as opiniões abalizadas dos docentes. Apenas as associações amigas da geringonça são tidas em conta e até levadas ao colo.
A vertente das temáticas muito caras ao lema “aprender a brincar”, como são os casos do gaming, do desporto escolar, da música e do fenómeno Youtube, entre outros. Podemos dizer que o actual ME junta o brincar ao agradável, uma vez ter-se no mesmo espaço e em simultâneo as mais variadas situações, como é exemplo a possibilidade constante de participação em jogos e concursos e num ambiente de agitação confrangedora.
A diversão é, sem margem para dúvidas, um ingrediente reforçado no dia-a-dia das escolas. A disponibilidade permanente em diferentes áreas do entretenimento privilegiando as experiências e a vivência de emoções: espaço de videojogos, torneios disto e daquilo, karaokes, DJs, desfiles, consolas e simuladores, dando voz às suas mais “ilustres” ideias, pensamentos e estilos de vida.