Está fazer escola no PS. Bater ou oferecer bofetadas naqueles que não concordam com as suas ideias é apanágio corrente de dirigentes deste partido. Senão vejamos:
- Santos Silva, actual MNE, afirmou, em tempos, que o que mais gostava era de malhar na direita;
- João Soares, na altura ministro da Cultura deste governo, prometeu na sua página de Facebook procurar o crítico Augusto M. Seabra para lhe dar "prometidas bofetadas". Vasco Pulido Valente também foi visado;
- Ascenso Simões, deputado do Partido Socialista (PS), utilizou a rede social Twitter para sugerir "um par de bofetadas" a João Marques de Almeida, do jornal digital Observador, após este ter escrito um artigo chamado "As semelhanças entre Costa e Trump".
A minha sorte é não ser famoso como os relatados anteriormente. Caso contrário já tinha ido parar ao hospital, quiçá ao cemitério, dentro de uma urna.