É sofrer, sofrer e sofrer muito. São horas impróprias para cardíacos, como é costume dizer-se sobre estes momentos. Aliás, já hoje escrevi e volto a repetir: dava jeito ter um segundo coração para descansar o primeiro.
Três vezes com bilhete de volta; três vezes a permanecer. É obra! E o grande Cristiano Reinaldo provou que é um especial de entre os especiais. Parabéns.
Sei que o que acabei de escrever não passam de banalidades e não chega minimamente aos calcanhares de muitos outros comentadores. Porém, neste momento, não tenho palavras e soabram-me as emoções, algo que é muito difícil de transpor para o papel.
Croatas? Até os comemos!