Não há ninguém, hoje-em-dia, que não fale sobre stress. Uns por acharem que são especialistas na matéria, outros por tal assunto estar na ordem do dia e outros ainda por sentirem essa realidade no quotidiano.
Não digo que esteja na última das premissas, mas de modo algum estou dentro das duas iniciais. A questão de ordem profissional justifica muito em determinadas ocasiões. Não é, feliz ou infelizmente o presente momento, apesar de não ser fácil levar o barco a bom porto nesta recta final de período.
Outros factores, porém, os quais me escuso de referir, levam a um tal estado de espírito que, por vezes, penso ser extremamente abençoado por Deus para conseguir suportar tão imenso fardo.
Sigo à risca o velho ditado que refere que “a roupa suja se lava em casa”. Assim, resta-me tentar serenar e esperar por melhores dias. Aliás, o nosso bom povo afirma que “não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe”.