Nesta altura do ano recuso-me a falar do aprofundamento das nossas dificuldades financeiras que nos levaram a uma situação de pré-bancarrora, tal como não quero fazer qualquer alusão a todo um sector de economia em enorme crise, com a consequente encerramento de milhares de empresas e dezenas de milhares de emprego que se encontram ameaçados.
O que quero, sim, é dar uma contribuição, por pequena que seja, para desatar o nó deste catastrofismo que diariamente nos entra casa dentro – eliminar é irrealista, mas reduzir é possível –, incentivando, deste modo, o optimismo e, assim, fazer fé no futuro.
É fácil? É evidente que não. Todavia, o acabrunhamento que vemos estampado, nos últimos tempos, no rosto da maioria dos portugueses também não nos leva a bom porto. Sorrirmos, por muito que a alma nos doa, é fundamental.
Por isso, dando valor a pequenos/grandes gestos, desejo
BOM 2012