Quem não se lembra, nas inúmeras reuniões em que os docentes são flagelados, da discussão e análise das designadas competências? Era competências para aqui e para ali, horas intermináveis de verborreia, sabendo, os que nunca estiveram com o “eduquês”, de que tais serviam fundamentalmente para acentuar a incompetência.
É o ponto final na matriz definida para o ensino básico pelos governos socialistas de António Guterres, essencialmente guiados pela mão de Ana Benavente, alguém que deveria ser condenada à prisão perpétua, por tanto mal ter feito ao ensino em Portugal.
Primeiro desaparecerem as áreas curriculares não disciplinares e agora um despacho do actual ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, põe fim à vigência do documento Currículo Nacional do Ensino Básico - Competências Essenciais, que desde 2001 foi assumido como a referência central para aquele nível de ensino. As "metas curriculares" que substituirão aquele documento irão ainda ser elaboradas.