Nesta tarde em que o sol rompe, a rodos, pelas janelas sacadas de minha casa, aquecendo e atenuando as dores de um corpo fatigado pelos trabalhos agrícolas do fim-de-semana, relaxo no sofá e procuro não pensar em nada.
A missa dominical e, principalmente, o belo sermão feito por um sacerdote amigo, o qual já não via há mais de uma década, acalmou o espírito e proporcionou o aconchego àqueles que, na medida das suas possibilidades, têm procurado dar, através do exemplo, da palavra e do incentivo, a inspiração para a semana que se avizinha.
Entretanto, resta-me esperar docemente …