Cada um de nós os vê com os mais diversos olhares, sejam eles internos ou externos e variando de graduação, consoante os casos. É verdade. Basta dizer que quer as suas formas quer as suas estruturas nasceram a partir da observação afectuosa e da adaptação sensorial, transformando-se em redutos maiores, e, desta forma, proporcionando autênticos oásis de tranquilidade que reconciliam a alma e aliviam o corpo. O bem-estar físico e emocional é, afinal, essencial.
A maior parte tornou-se um desafio na sua estrutura conceptual, obrigando a um minucioso trabalho que envolveu desde o estudo da localização, passando pela análise das acumuladas estruturas anelares ou não e às manchas de luz filtradas, chegando, inclusive, aos espaços feitos à medida da envolvente.
E, neste campo, quem não se lembra de ter sonhado? O que era melhor e mais adequado? Como criar uma estrutura estável, discreta e minimalista? De que forma se poderia aumentar a comunhão com natureza e com o verde das árvores? E com a linha de água?
Serão meros episódios de escrita? Ou serão saudades de casa?