É um dilema complexo e muitas vezes frustrante. A natureza humana tende a esperar reciprocidade, mas a verdadeira generosidade reside em ajudar sem esperar algo em troca. Ao estender a mão para aqueles que não nos retribuem, estamos a cultivar empatia e compaixão, valores essenciais para uma sociedade mais justa e solidária. Embora possa ser desafiador, é importante lembrar que cada ato de bondade tem o potencial de causar um impacto positivo, mesmo que não seja imediatamente visível.

Os anos que carrego sobre os ombros dão-me algum conhecimento e experiência. Tanto um como o outro poderia e deveria ser maior, mas é o que é. Como diria o outro: é a vida. Paciência!

Assim, posso afirmar, sem receio de ser desmentido, que sou do tempo que quando se falava de futebol apenas se salientavam o Benfica e o Sporting. Isto é tanto verdade que na aldeia onde nasci ,dos 40 rapazes mais ou menos da minha idade, ou eram de um ou de outro clube, com excepção deste vosso escriva.

Tudo mudou com o surgimento de Jorge Nuno Pinto da Costa assumiu a presidência do FC Porto. Por isso, independentemente dos erros – quem não os comete? -, estarei sempre extraordinariamente grato ao Presidente dos presidentes.

Jorge Nuno Pinto da Costa, uma figura incontornável do futebol português, deixou um historial inesquecível no mundo do desporto. Presidente do Futebol Clube do Porto durante décadas, Pinto da Costa foi um líder carismático, visionário e apaixonado pelo futebol, cuja influência se estendeu para além das quatro linhas do campo.

O falecimento de Jorge Nuno Pinto da Costa marca o fim de uma era no futebol português, mas o seu legado permanecerá vivo nos corações dos adeptos e na história do FC Porto. Ele será sempre lembrado como um gigante do futebol, cujo amor pelo jogo e pelo seu clube deixou uma marca indelével no desporto. A sua vida e obra são um exemplo inspirador de liderança, paixão e determinação que continuarão a inspirar futuras gerações.