Jamais alguém é totalmente inocente, ninguém é isento de falhas, todos temos algo a auto apontarmo-nos. Falo, como é lógico das pessoas com o mínimo de discernimento, pois, como é óbvio, os bebés e/ou crianças não se incluem naquele rol.
Vem este introito a propósito de se ouvir amiúde “tenho a consciência tranquila e, por isso, nada me podem apontar e muito menos me importa o que dizem”. Ora, esta é uma das muitas frases feitas, usadas vulgarmente, mas que não corresponde minimamente à verdade. Todos, mas mesmo todos, cometemos faltas a qualquer o momento. Assim sendo, julguemo-nos primeiro antes de avaliarmos os outros. Viemos do pó e ao pó retornaremos.
Vejam que até o único isento de pecados, Jesus Cristo, morreu e morreu de cruz.