Teceram-se loas a este político, o qual aproveitou o evento para criticar outros, chegando ao cúmulo de afirmar que esperava que a próxima safra trouxesse melhores políticos, numa analogia entre o vinho e os políticos.
Como é evidente, estava a pensar em Sócrates e a sua camarilha. E lá estavam Adriano Moreira, Freitas do Amaral, Ângelo Correia, para só citar alguns, a baterem palmas.
Pergunta-se:
Será que a vergonha não tem limites?
Será que estas pessoas já esqueceram
a falta de preparação no tratamento dos mais diversos dossiers aquando dos seus governos?
as alianças com quase todas as forças políticas para unicamente se perpetuar no poder?
a força de bloqueio que foi durante os governos de Cavaco Silva, onde aliás, alguns daqueles que ontem lhe bateram palmas, fizeram parte?
Hernâni de J. Pereira