O governo prevê um excedente orçamental para este ano de 0,1%, à volta de 800 milhões de euros. Todavia, ao mesmo tempo os hospitais públicos nunca deveram tanto, qualquer coisa como 3,4 mil milhões de euros, situação que se estende a muitas outras áreas, como são, por exemplo, os politécnicos de Castelo Branco, Tomar e Santarém, os quais necessitam urgentemente de 5,9 milhões de euros para pagar ordenados e subsídio de Natal.
Tudo tão caricato, tão opaco e de duvidosa legalidade. Faz lembrar aquele velho negociante que devia a toda a gente, mas apresentava-se de carteira recheada.
Porr@! Paguem primeiro e apurem as contas depois.