O meu ponto de vista

Maio 29 2019

Na medida do possível, fazendo, por vezes, quase o impossível, tento ser agradável, aquilo que é comumente designado por bom trato. Por feitio próprio e por achar que ganho mais pela simpatia demonstrada que pela má vontade. Por outro lado, no clima de incerteza que pauta o nosso dia-a-dia, quer em termos profissionais, quer nas relações familiares, é condição vital poder honrar os compromissos e capaz de assumir os riscos com um sorriso na cara. Quem discorda que isto é uma mais-valia e que não se esgota? Se consigo sempre, isso já é outra conversa. Que tenho essa auto percepção é verdade. Corresponde efectivamente à realidade? Vocês me dirão.

No tempo que levo tenho demonstrado estar no bom caminho. Os resultados aí estão para o demonstrar. Com um fracasso aqui, um desaire ali, um passo mal dado acolá – mas quem os não tem? -, o certo é que no computo geral sinto-me abençoado.

Todavia, para que o êxito (q.b.) não seja efémero, e porque todos sabemos que o saber baseado na experiência não é, por si só, condição bastante para o sucesso e para a concretização dos objectivos, continuo a aposta em novas estratégias, procurando as melhores ideias, pois a competência e a ambição continuam a fazer parte dos meus sonhos.

Correndo o risco de me repetir, sei que o valor reside não tanto nos activos físicos mas nas ideias e nas pessoas. Assim, como sei que é nestas que devo apostar, gerindo o melhor que sei e posso a sua colaboração. Estes últimos dez anos foram de grande lição. Aliás, digo e repito muitas vezes: se pudesse voltar atrás, a maior parte das coisas e o modo como sucederam seriam totalmente diferentes.

publicado por Hernani de J. Pereira às 11:52

Maio 28 2019

Depois da prosa sobre o dia das eleições, vamos a assuntos sérios. A minha análise sobre os resultados do passado domingo. Vale o que vale, mas não quero deixar de a fazer. Já todos disseram que o grande vencedor foi a abstenção. E já ontem e hoje ouvi algumas pessoas, as quais nem um passo deram para tal, queixarem-se disto e daquilo. Dizer-lhes que eles são grandes culpados é, na maior parte das vezes, como bater com a cabeça contra a parede. Puro exercício inútil.

Por outro lado, (re)afirmar que o PSD e o CDS, isto quanto ao espectro mais à direita, foram grandes perdedores é como chover no molhado. Não sei se foi a luta dos professores que profanou estes resultados ou a falta de liderança/estratégia. Deixo isso a quem de direito, apesar de saber, de antemão, que não ajudou em nada.

Tal e qual como dizer que os grandes vencedores foram o PS (a conjuntura económica favoreceu-o) e o BE (o voto de protesto é ainda uma arma). Quanto ao PCP é um case study, uma vez que em plenos bastiões dos comunistas, como é exemplo o Barreiro, estes perderam em toda a linha. Já agora, os Verdes não ajudam em nada. Bem pelo contrário.

Resta o PAN, uma vez que os outros pequenos partidos nada contam. Bem sei que hoje-em-dia é politicamente incorrecto enunciar que existem pessoas que gostam mais dos animais do que das pessoas. É o presente caso, o qual reputo de moda e, por isso, passageira. Posso estar enganado, mas muito rapidamente entrará em autofagia. Aliás, não é por acaso que António Costa, numa espécie de abraço de urso, vem congratular-se com o resultado extremamente positivo deste partido – claro, foram roubar votos a muitos dos seus adversário -, acrescentando que quer reforçar, no futuro, os laços entre os socialistas e este partido.

Entretanto, vamos de férias e aguardamos por novo confronto em Outubro próximo.

publicado por Hernani de J. Pereira às 15:26

Maio 27 2019

Hora do almoço. Ora uns, ora outros, lá fomos comer alguma coisa. No espaço de uma hora, contando com as viagens, não há tempo para digerir muito. E logo hoje que havia almoço comunitário no Centro dos Banhos, algo que merece sempre uma estadia demorada. Hoje foi … comendo e andando. O que tem de ser tem muita força.

Entretanto, chegam as 15h00 e a votação subiu para os 16,4 %. A previsão, na melhor das hipóteses, chegará aos 25 %, o que quer dizer, sem margem para dúvidas, que a esmagadora maioria das pessoas nada quis saber desta eleição. Culpados? Existem muitos, a começar pelos políticos. Porém, ninguém está isento de culpas. Fácil, fácil é atirar pedras. Desculparem-se com os políticos é o mais usual. E dá sempre jeito. Todavia, não deixa de ser menos verdade que aqueles não se auto-elegeram. Isto não os desculpa, bem pelo contrário. Quando os elegemos fizemo-lo tendo presente o sentido ético e plenamente convictos da sua dignidade. Abastardaram-se? Então castigamo-los votando diferente. Jamais a abstenção serviu o fim mais curial.

Uma hora passou. A percentagem dos votantes situa-se nos 18,5. E nunca mais chegam as 19h00. Vão valendo as águas das “pedras” que atenuam a sede, bem como a ânsia do término desta tortura.

Engraçado - ou talvez não – é que quando vamos à pastelaria, situada mesmo ao lado, encontramo-la cheia, com imensas pessoas que não se dignaram andar mais uma dúzia de passos para votar. Ainda sugeri mudar a mesa de voto para aquele local com vista a diminuir a abstenção, mas por falta de espaço naquele local tal ideia foi abandonada.

Salva-nos alguns sentimentos positivos. A aspereza não tem aqui lugar. A simpatia e o contar de estórias, fundamentalmente entre os mais velhos, é o lugar-comum.

Ufa, finalmente o relógio bate as 19h00. A contagem dos votos, bem como o preenchimento de mil e um documentos levam quase duas horas. A abstenção, afinal, situa-se em pouco mais que os 70 %. Bem bom!

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:24

Maio 26 2019

Uma mesa de voto, cinco pessoas e uma sala, na maior parte do tempo, literalmente às moscas. De vez em quando, a monotonia é quebrada pela chegada e um ou outro cidadão, ou por qualquer chalaça dita por qualquer elemento do referido quinteto.

A meio da manhã, a junta de freguesia simpaticamente manda entregar natas e cafés. Soube maravilhosamente. Quebrou a rotina e repôs as energias gastas em tão árdua tarefa. Sim, fazer pouco também cansa.

É do conhecimento geral que as empresas/organizações mandam parar determinados sectores quando o número baixo das encomendas assim justifica. Neste acaso deveria acontecer o mesmo. Por exemplo, encerrávamos portas quando o nível de frequência baixasse a um nível previamente estabelecido. Reabríamos quando se registasse o oposto. Outra hipótese: abrir apenas durante determinados intervalos de tempo. Fica a sugestão.

Três horas a pós a abertura das urnas a percentagem dos votantes não chegam aos nove. E o raio dos ponteiros do relógio não avançam ou se o fazem é muito devagar.

De vez em quando, surge uma ou outra pessoa mais idosa, daquelas que só vemos nestas ocasiões, as quais aproveitam para longos minutos de conversa. O tempo é longo e é também uma obra de caridade a atenção dispensada.

Sem mais para fazer, dei uma vista de olhos pelas listas das 17 (!!!) candidaturas. Conclusão: entre efectivos e suplentes contei 493 pessoas. Pergunto a mim próprio como é possível haver tanta gente disponível para estas causas, mesmo sabendo que a maioria apenas deu nome para “encher” a respectiva lista. Imaginem quantos dias de trabalho não foram executados, pelo menos enquanto durou a campanha eleitoral.

São 12h00 e a percentagem subiu apenas dois pontos. Como aguentar esta “seca”? Caramba, nem o fim da missa fez aumentar o fluxo de votantes. A única novidade é haver alguns eleitores exercer o seu direito cívico de calções e havaianas. Das duas, uma: vão para a praia ou isto está a transformar-se num imenso Brasil.

 

(Continua)

publicado por Hernani de J. Pereira às 21:20

Maio 24 2019

De cada vez que se aproxima uma eleição, os “profissionais” da política alertam-nos todos os dias para o perigo da abstenção. Tendo votado sempre, concordo com o apelo, mas … Este mas, porém, tem a ver, sinceramente, com o comportamento daqueles. Sim, sem margem para dúvidas, são aqueles que têm levado a que, de forma esmagadora, os abstencionistas tenham aumentado para além do surgimento de forças radicais e incontroláveis. Podem acusar-me de populismo, mas a verdade é irrefutável.

Bem sei que nem todos os que se dedicam à política são maus. Felizmente ainda existem, infelizmente poucos, homens e mulheres aí exercendo o seu múnus e que são honestos, lutando, por conseguinte, pelo melhor dos seus concidadãos. Todavia, é só ver a TV ou ler os jornais para ver a “cáfila” que geralmente nos governa.

E não se pense que apenas isto se passa a nível governamental ou no escalão das cúpulas partidárias. A questão estende-se ao mais nível mais baixo, sem que esteja a depreciar a categoria das bases. Também aqui o amadorismo, a falta de ética, o incumprimento da palavra, bem como as desculpas mais esfarrapadas são o pão-nosso de cada dia.

Depois queixam-se que, hoje-em-dia, poucas ou nenhumas pessoas queiram militar partidariamente. Com o que vemos, não admira.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:25

Maio 23 2019

É do conhecimento geral que nos países industrializados e no caso concreto de Portugal, o desenvolvimento que assistimos nos últimos anos originou um aumento exponencial de oferta de produtos e serviços, provocando uma evolução do perfil do consumidor, sobretudo no que concerne à juventude.

Por isso não nos admiramos que hoje-em-dia, é certo que mais rapazes que raparigas, sobretudo entre os 15 e os 17 anos, existam situações de comportamento social incontrolável e indisciplinado, bem como consumos de álcool, estupefacientes e adição às novas tecnologias. Só quem não contacta com os jovens, quem não os vê nas esplanadas e/ou outros lugares de diversão, principalmente os nocturnos, se poderá surpreender.

Rastrear a educação dos jovens – atenção que não falo de ensino -, controlar e controlar, por muito que possamos ser apelidados de “bota-de-elástico”, ter constantemente iniciativas proactivas, já que as reactivas há muito que perderam validade, observar com quem andam, pois já lá diz o ditado “diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és”, ter um cuidado acrescido com substâncias proibidas. Não, não me estou a referir apenas ao tabaco ou outras drogas, mas também hormonas e outros pseudomedicamentos sintéticos.

Numa sociedade cada vez mais global, os produtos alimentares têm uma importância acrescida, pelo que contrariar o fast food é um grau de confiança na confirmação positiva do crescimento dos jovens. É difícil? Claro que é, mas não é impossível. Não digo que, uma vez por outra, não abasteça a dispensa/frigorífico com estes produtos, mas de modo algum pode ser prática quase diária.

publicado por Hernani de J. Pereira às 12:02

Maio 22 2019

Um dos maiores, senão o maior, poema de Florbela Espanca diz “Eu quero amar, amar perdidamente!/ Amar só por amar: Aqui... além.../ Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente…/ Amar! Amar! E não amar ninguém!”, aliás cantado divinamente por Amália Rodrigues e Cidália Moreira. Com toda a franqueza não quero, nesta idade, amar tão profundamente como o descrito por aquela poetisa nos seus verdes anos. Todavia, contentava-me viver, sempre e bem, viver perdidamente, desfrutando de tudo o que vida tem para oferecer, recordando o que ficou para trás e ansiando pelo que se anuncia mais para a frente.

Vida colorida e deliciosa? Sim, é possível, desde que se saiba fazer algumas escolhas. Começando na alimentação, de que não sou exemplo para ninguém, a qual poderá fazer toda a diferença na nossa qualidade de vida e, inclusivamente, autonomia. Dormir melhor é outro atributo. Sei de experiência feita a sua enorme importância, uma vez não saber o que é uma noite bem dormida há muita, bem como todas as consequências daí inerentes como, por exemplo, a irritabilidade.

As pessoas felizes são mais optimistas e tendem a distribuir a sua energia e a espalhar boas vibrações a quem as rodeia. O segredo dessa felicidade? Por vezes, algo tão simples como rir alto e de modo sincero, o que provoca uma quebra nas hormonas de stress e o aumento das endorfinas, hormonas responsáveis pela sensação de felicidade. Ou, então, pensar positivo. Por que razão tem o corpo de estar meio cheio quando pode estar meio cheio? Parece que não, mas faz toda a diferença

publicado por Hernani de J. Pereira às 21:10

Maio 17 2019

Hoje almocei bacalhau com grão. Por cima um pouco de salsa e cebola migada, sem esquecer o ovo cozido. Quanto à batata, no que concerne a este prato, sempre a dispensei. Acompanhado com um bom vinho, ainda de minhas antigas colheitas, soube-me divinalmente.

O bacalhau, cozinhado de mil e uma maneiras, como só nós, os portugueses, sabemos fazer, é considerado, por agora, friso por agora, um alimento de origem selvagem e com evidentes vantagens ao nível do seu rendimento, pois tudo nele é aproveitado. Quem não aprecia um arroz de línguas, uma feijoada de sames ou de bucho, isto para não falar dos pastéis e/ou pataniscas, entre outras iguarias.

Por isso, não é novidade para ninguém quando se afirma que são os portugueses que, em termos de per capita, mais bacalhau consomem. Aliás, a actividade bacalhoeira em Portugal é, sem dúvida, uma marca da nossa cultura nacional. Outrora associada à pesca, esta actividade foi fomentada pelo desígnio de aceder a uma importante fonte de proteína para suprir as necessidades alimentares do país. Não é por caso que este foi, durante dezenas e dezenas de anos, o único peixe que os habitantes deste país, mais concretamente, os que viviam e ainda vivem no seu interior, puderam e podem comer. Daí não admirar que ainda hoje o melhor bacalhau se come, não no litoral, mas no mais recôndito deste rectângulo à beira-mar plantado.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:32

Maio 16 2019

O ME, Tiago Brandão Rodrigues, já se assumiu como defensor radical da luta dos professores. Bem, foi o que se viu. Estamos falados. Ponto final parágrafo.

O actual secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, e putativo candidato a novo mandato, foi um encarniçado lutador em prol da defesa dos direitos dos professores, isto tendo em linha de conta os primeiros tempos de Maria Lurdes Rodrigues e, sobretudo, durante o “reinado” de Nuno Crato. Hoje, após ter apoiado a geringonça, ter tecido os maiores encómios ao ainda ME, e depois de ter sofrido a maior derrota, deixou-se de greves e deu ênfase a uma nova forma de luta: convocação de comícios/manifestações designados de indignação. Antevejo um belo funeral, porque se não estamos em luta pelo menos de luto permanecemos.

publicado por Hernani de J. Pereira às 11:36

Maio 15 2019

Os políticos portugueses, desde o presidente da mais minúscula junta de freguesia, passando pelo médio ou grande município e acabando no governo, estão cada vez mais irritantes e, sobretudo, boçais. Para dar nas vistas, colocam-se em bicos dos pés, fazem o pino e a cambalhota, dizem tudo e o seu contrário, procedem hoje de um modo e amanhã de outro, entre tantos outros dislates. E, para piorar, fazem-no de forma constante e reiterada.

Por exemplo, uma junta de freguesia da capital, com o fim de agradar ao lobby LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros) decidiu pintar as passadeiras com as cores do arco-íris, bandeira deste grupo minoritário, o qual tem um poder e uma força, principalmente nos media, maioritária. Ressalve-se que não faltam outras instituições que chegam a fazer – desculpem a expressão menos prosaica - da cara cu para comprazer aquele(s).

Voltando às ditas passadeiras, não tardou a chegar o bom senso e, acima de tudo, a palavra da lei, verificando-se que estas se encontravam ilegais, i.e., não cumpriam o estabelecido no Código de Estrada. Mais: representavam um perigo muito sério para a segurança dos peões. Solução, à portuguesa, acrescento eu: as ditas voltam a ser a preto e branco, mas os pilaretes, colocados dum lado e de outro da rua, vão ser pintadas de vermelho, amarelo, verde, rosa, etc., etc.

publicado por Hernani de J. Pereira às 11:15

Análise do quotidiano com a máxima verticalidade e independência possível.
hernani.pereira@sapo.pt
Maio 2019
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
10

12
18

19
20
21
25

30
31


arquivos

Janeiro 2025

Dezembro 2024

Novembro 2024

Outubro 2024

Setembro 2024

Agosto 2024

Julho 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Julho 2022

Junho 2022

Maio 2022

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Janeiro 2007

Dezembro 2006

Novembro 2006

Outubro 2006

Setembro 2006

Agosto 2006

Julho 2006

Junho 2006

Maio 2006

Abril 2006

Março 2006

Fevereiro 2006

Janeiro 2006

Dezembro 2005

Novembro 2005

Outubro 2005

Agosto 2005

Julho 2005

Junho 2005

Maio 2005

Abril 2005

Março 2005

Fevereiro 2005

Janeiro 2005

Dezembro 2004

pesquisar
 
subscrever feeds
blogs SAPO