Estamos a um passo do final do ano. E, por isso, nada melhor que pensar no que fazer - senão na totalidade durante 2019 - nos próximos anos. O texto que vos deixo chegou-me, o outro dia, via email, tendo feito apenas algumas alterações. Eis, pois, o que falta fazer:
- Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.
- Redução do número de deputados da Assembleia da República, bem como reforma das mordomias na Assembleia da República.
- Acabar com muitos dos institutos públicos e fundações Públicas, as quais não servem para nada a não ser ter funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
- Acabar com as empresas municipais, com administradores a auferir milhares de euros/mês que servem apenas para acumular funções nos municípios.
- Reduzir drasticamente o número de câmaras municipais, assembleias municipais e juntas de freguesia, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
- Acabar com o financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.
- Acabar com a distribuição de carros a presidentes, vereadores, assessores, etc., das câmaras, juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo país.
- Reduzir fortemente a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores.
- Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir, de modo algum, que carros oficiais façam serviço particular, tal como levar e trazer familiares e filhos às escolas, ir às compras, etc.
- Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.
- Colocar fim nas várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
- Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
- Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.
- Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.