É por demais evidente e é algo que desde os tempos mais remotos se sabe. Quem quer ser independente e fazer o que lhe der na real gana, isto para usar uma expressão muito popular, não deve pedir o que quer que seja aos outros, i.e., não deve viver à conta dos amigos e/ou familiares.
Sempre afirmei e reafirmo. Ajudo tudo e todos e jamais peço que estendam passadeiras e muito menos que tirem constantemente o chapéu, uso, aliás, que se perdeu há muito e, por isso, hoje-em-dia incompreendido.
Todavia, com toda a sinceridade, fico fora de mim quando ajudo e sacrifico-me por alguém e recebo - os mais sensíveis que me desculpem - constantemente coices atrás de coices. Não admito e reajo mal. Muito mal mesmo. A ingratidão tira-me do sério.