As questões fracturantes e o denominado “politicamente correcto” têm, por parte do Bloco de Esquerda, feito correr muita tinta, isto para não falar da risota. Podem vir até à saciedade com “camaradas e camarados” e outras aberrações do género, que não do sexo, que a mim tanto me faz. Para estas merd@s de género ou do género estou-me borrifando.
Continuarei a tratar por presidente de … qualquer mulher que exerça esse cargo e jamais por presidenta, bem como outras designações semelhantes, por muito que digam não ser uma pessoa inclusiva. Jamais descriminei quem quer que seja, independentemente do sexo, da religião ou da raça. Para mim existem capazes e/ou incapazes e nunca capazas e/ou incapazas. Os primeiros terão sempre o meu apoio, mesmo que sejam heterossexuais, homossexuais, bissexuais ou mesmo aqueles que se autointitulam insexuais e assexuais, quer sejam pretos, brancos, vermelhos ou amarelos, sejam politicamente de esquerda, do centro ou da direita, ou ainda sejam cristãos, maometanos, budistas ou professem outra religião qualquer.
Já agora, roubo, com a devida vénia, a Vicente Ferreira da Silva, do Observador, o seguinte quadro: