Hoje senti-me como desde sempre fosse da Juventus. De longe muito superior ao Real Madrid. Esta, cheia de craques, comportando-se quais primas donas, autoconvencidas de musas divinas, não lutaram e muito menos suaram a camisola.
Após ganharem a primeira ronda, em casa da Juventus, por 3-0, pensaram que o jogo de hoje era como, desculpem a linguagem menos prosaica, limparem o rabinho a bebés. Enganaram-se redondamente. Levaram, como se diz na gíria, um autêntico baile.
O penalti, inexistente - diga-se em abono da verdade -, de que foram flagrantemente beneficiados aos 93 minutos deu-lhes a passagem à fase seguinte, mas, com toda a sinceridade, não convenceram ninguém.
Claro que “Apolo” CR7 lá fez o jeito ao pé e marcou mais um golo. Agora, que também se fez de menina e moça, tentando por variadíssimas vezes enganar o árbitro, atirando-se quase constantemente ao chão, lá isso é verdade.