Mário Centeno pediu, por várias vezes, bilhetes ao Benfica, clube que tem um vastíssimo contencioso com as finanças, para assistir, de camarote, aos jogos deste. Argumenta que face à figura que é, com os riscos de segurança inerentes a tal função, não pode ir para o meio do people. Lá saberá porque é que o comum dos mortais o tem em tão má estima. Por exemplo, o Marcelo Rebelo de Sousa não teria problema algum. Até adoraria e seria adorado.
Soube-se agora que António Costa também solicitou bilhetes para o Estádio da Luz. Só que foi para os filhos. E ninguém se revolta com esta promiscuidade? Há direito de usar um cargo para favorecimento da família?
O que diriam se fosse o Passos Coelho?