O Diário de Notícias de hoje traz um artigo de Fernanda Câncio - ex-namorada de José Sócrates, a qual, para além de passar férias luxuosas à custa deste ex-primeiro-ministro, afirmou nunca ter desconfiado de algo inusitado - em que ao longo de 890 palavras consegue falar largamente do caso Raríssimas sem referir uma única vez o governo, o PS e muito menos aludir a qualquer dos elementos mais implicados no caso.
Caso para dizer: é obra não ao alcance de qualquer um. Também aqui e mais uma vez não consegue vislumbrar nada de mal para os lados do “Rato” e/ ou de S. Bento. Fazendo minhas as suas palavras com que termina o referido texto: “e é Natal”.