Vivemos momentos tumultuosos e, sobretudo, pouco esclarecedores. Ora são os SMS não divulgados de Mário Centeno, ora são as transferências não publicitadas para offshores de Paulo Núncio, ora é Carlos Costa do Banco de Portugal, o qual sabia, um ano antes da crise do BES eclodir, da respectiva bancarrota e duvidosa idoneidade, etc., etc.
Qualquer um destes assuntos dava um enredo para um filme de terceira categoria mas, simultaneamente, de primeira apanha no que respeita à credibilidade dos políticos.
Quando virá o tempo em que não seremos atormentados por más notícias? Será, tal como diz o ditado, por muito que mudamos de moleiro não mudamos de ladrão?