O que mais por aí há são inverdades. Também não gosto de austeridade – haverá quem goste? -, nem de sacrifício, contenção e prudência, entre tantos outros conceitos semelhantes que hoje-em-dia fazem parte do nosso léxico quotidiano. Todavia, uma coisa é não gostar, outra, bem diferente, é afirmar que nada quero com tais.
Pelo andar da carruagem o ano vai acabar muito longe da nova dinâmica prometida. É verdade que o tempo não volta para trás e, por norma, sou um optimista inveterado quanto ao futuro. Porém, com os indícios que me são oferecidos diariamente só acreditando em milagres é que me posso convencer em amanhãs que cantam.
Uma coisa é certa: é importante conhecer a verdade. Saber com o que contamos é fundamental para ultrapassar adversidades. É que homem prevenido vale por dois!