Ao contrário de alguns que afirmaram não ir ver o jogo Portugal-País de Gales, argumentando hipocritamente com excesso de trabalho, eu vi e vibrei com a nossa vitória. Triunfo este com o menor sofrimento até agora e ao fim dos noventa minutos regulamentares.
Estamos na final, contra os meus prognósticos – pessimista, neste campo, me confesso -, e com mérito. E, agora, sem dúvidas, venha quem vier – Alemanha ou França, apesar de preferir esta última – seremos campeões europeus.