O meu ponto de vista

Março 27 2016

 

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 (Imagem extraída da Net)

 

CRISTO Ressuscitou, Aleluia, Aleluia, Aleluia.

 

Feliz e Santa Páscoa para todos.

 

publicado por Hernani de J. Pereira às 11:10

Março 26 2016

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 (Imagem retirada da Net)

 

Jesus passou deste mundo para o Pai. Deu a Sua vida por nós.

Desde o princípio, foi dando a Sua vida, um pouco todos os dias, àqueles que encontrava. Aos pais, aos amigos de Nazaré, a Pedro, a João, aos discípulos, ao paralítico, a Simão, o fariseu, à mulher que entrou em casa deste dirante o jantar, entre tantos outros.

Agora, a Sua vida foi dada totalmente, completamente até à morte. E dada por todos nós. Todos podemos recebê-la e viver como filhos de Deus. A Sua missão está completa, acabada.

Jesus entra na glória do Pai.

publicado por Hernani de J. Pereira às 19:54

Março 25 2016

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Jesus Cristo quis sofrer e morrer para nos salvar. E morreu de cruz. Meditemos, pois, no seu sofrimento e, sobretudo, na sua entrega por nossa salvação

Hoje, comungando com a dor e morte do Filho de Deus, genufleti e beijei a Sua Cruz, prometendo, simultaneamente, carregar a minha e ajudar os meus irmãos a também suportarem a deles.

publicado por Hernani de J. Pereira às 21:15

Março 24 2016

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A Eucaristia é a celebração da Nova Páscoa, i.e., da passagem da morte para a vida. O sinal desta celebração é o banquete, a última ceia. Era o sinal que Jesus Cristo usou para celebrar tão importante acontecimento.

Reunidos à volta da Mesa, com o sacerdote, agradecemos ao Pai, narrando o que Deus fez e faz por nós, apesar das nossas recusas e infidelidades.

Deste modo, a Eucaristia é também celebração da nossa vida e a nossa vida revela o que celebramos na Eucaristia.

publicado por Hernani de J. Pereira às 23:13

Março 21 2016

Não tenho fórmulas mágicas para gerir o que quer que seja. É, porém, este pressuposto que encerra a beleza da actividade. Entre a engenharia mecânica e os recursos humanos há muito mais semelhanças do que possa. Em ambos os casos trata-se de colocar as peças certas no lugar certo para levar a engrenagem a funcionar e a cumprir uma missão.

Por melhor preparado que me sinta e por mais confiante que esteja, nada é infalível e mesmo outros com mais experiência cedem à tentação de perguntar o que não devem. Possuo resiliência, capacidade de liderança, criatividade e espírito de inovação, mas também de habilidade de planeamento e análise estratégica? Claro que sim, responderão a maioria de nós.

Contudo, devo estar consciente de que não existem vitórias consecutivas. Mais: não existe ninguém que consiga crescer sucessivamente sem sofrer qualquer derrota ou ciclo negativo. Os excessos são sempre corrigidos, sejam eles a ganância, a mentira, a arrogância ou o poder.

Existe uma série de paradoxos dos tempos modernos. A prática ensina-nos que a cada acção sucede uma reacção e que o mais difícil desafio passa pelo equilíbrio entre as forças positivas e negativas que, em movimento contínuo, descrevem os nossos ciclos de vida.

A minha vida, como é público, não foi e não é feita através de fórmulas perfeitas. Há muito erro pelo meio, mas também muita tentativa de evolução e melhoria a cada dia.

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:40

Março 19 2016

A corrupção não é apanágio somente da direita. A esquerda iguala e, sobretudo, fica com um ónus acrescido de escândalo. O facto de provir de trabalhadores, operários e camponeses não lhes dá, bem pelo contrário, uma moral superior. Quando é para o compadrio, para o “jeitinho” e para o desvio, venham novos ou mais idosos que tanto faz. E depois queixam-se que  a reprovação é contundente?

Acrescenta o mais odioso, se é que se lhe pode dar essa designação:“quando o pobre rouba vai para a cadeia, quando é o rico vira ministro”. Estas palavras não são da minha lavra e, por isso, levam as devidas aspas. Citei, ipsis verbis, Lula da Silva, ex-presidente do Brasil. O homem que de operário passou a líder do Partido dos Trabalhadores. O político que lutou contra a ditadura militar e foi preso. A pessoa que no mais alto posto da governação brasileira - durante oito anos - elevou a economia brasileira a patamares nunca antes alcançados. O indivíduo, quase erigido e venerado santo, afinal não passava de um vulgar cidadão e que cedeu à mais vil tentação: o dinheiro e os males que acarreta, ou seja ostentação, luxo e luxúria.

Caso ficasse por aqui, ainda vá que não vá, conforme diz o nosso povo. O grande problema é que distorcem de tal modo a realidade que são incapazes de posteriormente enfrentarem as consequências dos seus actos. Daí o recurso à teia de influências políticas que durante os seus mandatos soube construir. E, assim, vira chefe da Casa Civil de Dilma Roussef, ganhando imunidade.

O seu grande amigo, em Portugal, José Sócrates é a outra face da mesma moeda. Com uma pequena diferença, i.e., porque presumo que ainda não tenha telefonado ao seu correligionário político, o primeiro-ministro António Costa, a solicitar-lhe um lugar de ministro.

publicado por Hernani de J. Pereira às 18:43

Março 17 2016

Acaba de ser conhecida a nota de imprensa, divulgada pelo ME, a propósito das provas de aferição do 2º, 5º e 8º ano, onde, para além as datas – ufa, até que enfim! -, se pode ler que a execução destes instrumentos de avaliação são, neste ano lectivo, uma decisão do director do agrupamento, depois de ouvido o conselho pedagógico.

Com este calendário, diga-se com toda a franqueza, outra coisa não seria de esperar. Resta saber quantas escolas no país levarão à prática as aludidas provas. Aposto singelo contra dobrado que deverão ser muito poucas, não ultrapassando 20%. Todavia, cá estarei para vos dar conta do número. Aliás, no final de Abril o ME já saberá quantas escolas admitem realizá-las, uma vez que estas terão de comunicar a sua resolução até ao final daquele mês.

Em suma, o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita.

 

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:45

Março 15 2016

Vivemos tempos difíceis, onde a incerteza é a coisa mais certa. Há falta de carácter junta-se a inexistência de confiança, já que uma está interligada à outra. E sem confiança não há segurança. E sem segurança não há investimento. E sem investimento não há progresso. E sem progresso aumenta o desemprego, o compadrio e a mentira. E com estas surge a desconfiança. E …

Parece um jogo, qual pescadinha com o rabo na boca. Mas infelizmente é muito mais que isso. É a nossa sina, o nosso fado. Espero somente que o bom senso prevaleça, agora que temos um novo Presidente da República. Espero que a ausência de carácter – eventualmente obnubilado por uma falsa ideia de poder absoluto – não venha a deitar todo o sacrifício a perder.

É o velho ditado que “quem tudo quer tudo perde”. Todavia, até lá, quem perde somos nós todos.

publicado por Hernani de J. Pereira às 21:03

Março 13 2016

Imensas vezes somos confrontadas quando perguntamos porquê, com respostas do género “porque eu disse, porque sim, porque eu quero e porque sei que este é o caminho”. As justificações sucedem-se. Tudo porque queremos que façam o que decidimos, porque sabemos o que está certo ou sentimos que essa deve ser a forma de fazer. Ou, dito de outro modo, porque sou pai, porque sou mais velho, porque sou o chefe.

A gestão de pessoas, a sua liderança e inspiração nunca se baseiam num título, função ou estatuto. Não se extingue numa resposta curta, sem envolver ou ouvir outras pessoas.

Há sempre um “porquê”, e mesmo demorando mais tempo, é obrigatório partilhar esta justificação, dar a conhecer o que motiva a decisão. Não existirá outro caminho? Sim, podemos simplesmente mudar as pessoas, arranjando novas caras e começando tudo de princípio. Um caminho que parece mais fácil, mas que não é necessariamente a solução e que não implica a falta de justificações.

Alguém vai querer saber o porquê, vão perguntar e vão duvidar. Porque as pessoas aprendem, porque têm valor e porque podem existir motivos para hoje não estarem a seguir o caminho, mas estão prontas a mudar.

Se o que até agora escrevi tem alguma semelhança com o que se tem passado algures, aqui bem perto, podem crer, não é mera coincidência. É a realidade nua e crua.

Nada mais natural do que querer mudar. Queremos fazer diferente e de um modo mais assertivo. Mas, antes de trocar as pessoas olhemos primeiro para os processos, tendo em linha de conta a comunicação e encontrando a coesão na diferença, criando equipas de trabalho transversais para que o modus operandi mude e assim exista verdadeira mudança.

publicado por Hernani de J. Pereira às 00:14

Março 10 2016

Ontem, o país, de certo modo, enamorado de Marcelo Rebelo de Sousa (MRS), assistiu à sua entronização como Presidente da República. Muitas aclamações foram feitas, muitos encómios foram produzidos, muita charlatanice foi dita, sobretudo por parte dos jornalistas que ao longo do dia cobriram exaustivamente a cerimónia, e muitas esperanças foram erguidas. Enfim, mais parecia uma coroação que uma tomada de posse de um presidente de uma república laica e multipartidária. E como tudo o que é demais …

Apoiante de MRS desde a primeira hora, ao contrário dos recentes e oportunisticamente convertidos, não levanto as mãos aos Céus à espera de um milagre. Com os pés bem assentes na terra, de uma forma pragmática, apenas espero que seja fiel aos seus desígnios. Para quem pouco espera, tudo o que vier a mais é óptimo. Governar em estado de graça é fácil. O difícil há-de chegar e será nessa altura que se verá a fibra do agora empossado.

A sua bonomia, a sua constante boa disposição, o seu ar familiar e terno são óptimos para afagar o nosso ego. Todavia, todos sabemos que, por muito que as crispações políticas se atenuem, isso não coloca pão na mesa dos portugueses.

Os que hoje lhe sorriem prazenteiramente, bem o sabemos, serão os primeiros a espetar-lhe a faca na primeira oportunidade.

Uma palavra para Aníbal Cavaco Silva. Sou daqueles que também afirma que podia ter acabado a sua carreira política de uma forma menos sofrível. Contudo, por experiência própria, sei que “atrás de mim virá quem bem de mim dirá”. Ditado muito antigo, mas muito certeiro. É ainda muito cedo para julgamentos históricos e, por isso, há que deixar que o tempo consolide a sua memória. Então, quando o distanciamento o permitir, escreva-se o que por bem se entender. Uma coisa é certa: poucos políticos portugueses se podem orgulhar de ter marcado na nossa história contemporânea tal como ele o fez.

publicado por Hernani de J. Pereira às 21:00

Análise do quotidiano com a máxima verticalidade e independência possível.
hernani.pereira@sapo.pt
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