Ah, quanto gostamos de impressionar? Não existe ninguém que não goste! Seja a pessoa amada, a família, o chefe, o vizinho, eu sei lá mais quem. Porém, para impressionar são necessários alguns quesitos, uns ao alcance de todos, outros nem tanto.
Esqueça os sublinhados, os negritos, os destaques em múltiplas cores, o papel especial e esqueça sobretudo os ícones que nada acrescentam ao seu portfólio. Atenção que estando a falar em sentido figurado, não me refiro a qualquer curriculum vitae.
Há sempre um momento no acto de impressionar, dizem os especialistas, onde a expressão keep it simple (simplifica) faz todo o sentido. Para impressionar, seja qual for o âmbito, bastam apenas três coisas: a combinação certa de competências/qualificação, de objectividade e, sobretudo, da capacidade de transmitir estes factores de forma rápida e convicta de modo a ser “lido” e apreendido facilmente.
Esta forma assertiva de ser levado(a) a sério enfatiza a melhor forma de captar a atenção do(a) outro(a) levando-o(a) à pergunta favorita: porquê este(a) e não aquele(a)?