Na Madeira deu os primeiros pontapés na bola, mas foi nessa grande escola que é o Sporting – estou perfeitamente à vontade para a elogiar, tanto mais que jamais fui “lagarto” - que se formou e sobressaiu para o mundo do futebol.
Recordo-me bem. Foi na época 2002/2003 que, pela primeira vez, como profissional da redondinha, deu nas vistas com dois memoráveis golos ao Moreirense. Daí para cá foi o que todos nós sabemos. Um talento excepcional que o levou ao sucesso mundial, aliás, por todos reconhecido. Bem, todos, todos é um exagero. Bem nos lembramos – perdoar é uma coisa, esquecer é outra – das palhaçadas do presidente da FIFA, o senhor Blatter, sobre a rivalidade entre o CR7 e Messi.
Nele, nos revemos, nele depositamos o muito orgulho que sentimos por ter nascido neste rectângulo à beira-mar plantado. E não existe défice, dívida exorbitante, resgate ou programa cautelar e muito menos troyka que nos roube isso.
O Cristiano Ronaldo é nosso e é, com todo o mérito, o melhor do mundo.
Parabéns Cristiano e, já agora - vai cair o Carmo e a Trindade -, também à Irina, uma vez que ao lado de um grande homem, está sempre uma bela mulher.