Começa-se a descortinar do porquê da demissão de Miguel Relvas. Afinal a licenciatura que adquiriu, na Lusófona, em regime de quase totalidade de equivalências, enfermava de várias ilegalidades, processo que por estes dias será divulgado.
Escudando-se, ainda que tarde, a não ser ainda mais queimado – merecidamente, acrescento – apresentou a sua demissão, o que sem lhe redimir os erros, pelo menos lhe dá algum crédito.
Agora, porém, lamento, mas lamento mesmo, o facto de não se falar de outros indivíduos, cuja obtenção das respectivas licenciaturas são tanto ou mais discutíveis, e que se passeiam luxuosamente por capitais europeias e/ou outras, e até têm, hoje-em-dia, honras de comentadores de relevo.
Mais uma vez fica demonstrado que a memória dos homens é relativamente curta.
A Miguel Relvas desejo bons estudos, por exemplo, em Harvard. Só para fazer ver!