Por muito pecadores que sejam os seus servidores, incluindo o Sumo Pontífice, pois é constituída por homens e, por isso, sujeitos a errar, a Igreja possui um potencial tremendo que não lhe advém apenas da elite cardinalícia, mas da acção do Espírito Santo.
As ideias que defende, a atitude que tem perante a vida e a criatividade que, apesar do seu pseudo-conservadorismo, denota perante os problemas de hoje, fazem dela um refúgio para todos.
Acreditando que a união faz a força, junto-me, apesar do pouco valor que em mim se encerra, ao novo Papa, de modo a que também possa contribuir para o encontrar de soluções para os males deste tempo.
Independentemente da sua nacionalidade e idade, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, o qual, a partir de agora, será designado por Francisco, será o meu Papa, o sucessor de Pedro. A Ele presto homenagem e humildemente afirmo a minha obediência, pois conforme disse o seu antecessor, Bento XVI, a “barca” não é do Primeiro Pastor, nem dos fiéis, por mais santos que sejam, mas sim de Cristo.
Como católico praticante, rezo de modo que Deus ilumine Francisco I, conhecedor como poucos dos males que a Cúria Romana padece, e, deste modo, possa ser o reformador que a Igreja Católica tanto necessita.