Como é hábito dizer, só os burros não mudam. Por isso, como as coisas estão é obrigatório mudar. Mudar de regime (alimentar, partidário, organizacional, etc.); mudar de atitude (passiva, activa, reactiva, etc.); mudar de emprego (permanente, incerto, temporário, etc.); mudar de amor (para toda a vida, interrompido, saltitante, etc.); mudar de lugar (geográfico, de chefia, passar para o outro lado, etc.); em suma mudar de vida.
Tais mudanças, com toda a certeza, trazer-nos-ão um conjunto de vantagens, nada despiciendas, a saber:
- não depender de uma única pessoa ou instituição e, deste modo, não corrermos riscos de degradação do apoio ou do aumento desregrado do custo de upgrades;
- grande fiabilidade de critérios, devido aos testes constantes realizados por uma maior comunidade interfacial, a qual, de forma mais transparente, como é óbvio, regista e controla a resolução de problemas;
- aumento de segurança, pois quantos mais nos rodearem maior a facilidade de correcção de falhas e, sobretudo, um incremento de produção de novas oportunidades;
- acréscimo de personalização e adaptação às próprias necessidades e às dos outros;
- menor possibilidade de colapso e de descontinuação de actividade, bem como crescimento da disponibilidade para trabalhar com os outros, quer estes sejam do campo oficial ou não.