Há cerca de um mês publiquei aqui um texto sobre a questão da ausência gritante de informação nas diversas salas de professores do agrupamento. Não porque pessoalmente isso me causasse grande mossa, tanto mais que, até, de um modo mais expedito, consigo ter acesso àquela, mas, essencialmente, por causa dos colegas que, por falta de conhecimento das pessoas certas e/ou apedeutismo dos locais de pesquisa, a ela não tinham a devida aproximação.
Felizmente fui lido e o meu reparo, pelo menos em parte, não caiu em saco roto. Apesar de saber de alguma informação que ainda não é divulgada, e outra que o é de forma não atempada, estou, no entanto, convencido de que estamos no bom caminho e que, com um esforço acrescido, chegaremos a bom porto. Nem tudo, graças a Deus, são más notícias.
Contudo, tal como na vida, não há bela sem senão. E, aqui, o senão passa pela “limpeza” do(s) placar(es),pois não é admissível vermos afixada legislação – alguma de Julho p.p. – e convocatórias de reuniões oito ou quinze dias após a sua realização.
Caramba, entre tanta gente com horas para o gabinete X, grupo Y e missão Z, isto para não falar de assessorias para isto e para aquilo, tempo que não se vislumbra, ressalvando as devidas excepções, aliás por todos reconhecidas, qual a utilidade, não se encontra ninguém para, semanalmente, fazer a aludida “limpeza”?