Assim, gestores, autarcas e professores incluídos, mas também jornalistas, arquitectos, profissionais de saúde, políticos e outros terão que forçosamente inverter o seu múnus, deixando, de uma vez para sempre, de andar de dedo apontado.
É que em muitas das nossas organizações a vida que aí decorre mais parece um mau filme escrito por um guionista em noite mal inspirada, tentando inventar uma história que, sem êxito, procura esconder a falta de ideias e iniciativas, cujo fim, estamos certos, não será um happy ending.
Hernâni de J. Pereira