O meu ponto de vista

Maio 31 2009
Todos os dias vemos, lemos e ouvimos políticos, tanto os designados de âmbito nacional, isto é, aqueles que gravitam em Lisboa, como os que, à nossa beira, se acomodam nas câmaras municipais.
Porém, falar de políticos é também falar de política, ou seja de algo que devia encarnar uma luta constante pelo bem comum, com o desprendimento dos interesses pessoais.
Sem pretensões de dar lições a quem quer que seja, o político, na verdadeira acepção da palavra, deveria ter sempre presente a excelência na inovação, o primor no acompanhamento dos anseios dos eleitores e a elevação na qualidade dos serviços prestados, uma vez serem requisitos de hoje mas, seguramente, referências de médio e longo prazo.
Só assim o rigor e a seriedade farão o seu natural percurso de implantação em Portugal.

Hernâni de J. Pereira
publicado por Hernani de J. Pereira às 21:27

Maio 30 2009

 


1.      Começa a emergir no PSD uma nova geração de estrelas, brilhando já, a maior parte das vezes, mais que a(s) paternidade(s). E dessas realce-se Paulo Rangel, político de uma “nova geração que não fez vida na política mas que está disponível”. Ou muito me engano ou vamos ouvir falar muito e bem deste novo estadista.


2.      O PS inviabilizou a ida de Lopes da Mota ao Parlamento para ser ouvido no caso das eventuais pressões exercidas sobre os procuradores que investigam o Freeport. Contudo, foi lesto e pressuroso ao ouvir Faria de Oliveira no caso do BPN. No primeiro, como o melindre é do PS, diz-se não. No segundo, como se pode obter alguns dividendos, através de ataques a ex-figuras próximas do PSD e de Cavaco Silva, há toda a abertura. Dois pesos e duas medidas tão ao gosto do PS.


Hernâni de J. Pereira

publicado por Hernani de J. Pereira às 23:43

Maio 28 2009
Carlos César, presidente do Governo Regional dos Açores, defendeu hoje o voto obrigatório nas eleições em Portugal como forma de “proteger” a democracia e aumentar a responsabilidade dos políticos.
Engraçado ou talvez não. Os políticos tudo fazem para alcançarem a sua total descredibilização e, por conseguinte, não admira que levem os portugueses a afirmar, alto e em bom som, que não vale a pena votar. Quando atingem a quase plenitude daquele acto, ai meu Deus, que a democracia está em risco e toca de obrigar o Zé Povinho a votar.
Mudar de atitude de modo a captar a simpatia dos eleitores, aumentando, assim, necessidade de estes se pronunciarem regularmente através do seu dever cívico? Era o aconselhável! Porém, isso dava muito trabalho e, acima de tudo, afastava a maioria do “úbere”.

Hernâni de J. Pereira
publicado por Hernani de J. Pereira às 20:41

Maio 27 2009
Há um conjunto de reminiscências que trazem grande curiosidade a todos quantos se deparam com essa realidade.
Todavia, há que ter em conta o trabalho que transformou, por completo, o uso de tal memória, uma vez que é mais fácil destruir do que construir.
Contudo, o enfrentar de nova vida também é gratificante e quando conseguido há todo um registo de orgulho. É como fazer o trabalho de casa e chegar à conclusão, também do ponto de vista da rentabilidade, de que é uma aposta ganha.

Hernâni de J. Pereira
publicado por Hernani de J. Pereira às 22:44

Maio 25 2009
A fragmentação social é, hoje-em-dia, algo nunca visto. Os ricos nos melhores lugares, cada vez mais ricos, em contraste com os pobres, na sua crescente miséria, cada vez mais periféricos.
A tudo isto soma-se o desperdício puro e simples dos escassos bens nacionais, resultante do duplo vazio, marcado, por um lado, pelo abandono e consequente decadência do mundo rural; por outro, por aqueles que, em relativo isolamento, vivem à parte da crise provocada pela tão falada crise da “bolha económica”.
Noutros países, o Estado tem um papel activo, disciplinando os grandes “empórios” e tornando-os mais justos e eficientes. Contudo, aqui a orientação é completamente contrária. Nunca houve tantos apoios e incentivos aos grandes grupos económicos, principalmente aos da construção.
Pudera, observem quem está à frente da Mota-Engil, EDP, Iberdola, CGD, BCP, GALP, isto só para citar algumas das grandes empresas.

Hernâni de J. Pereira
publicado por Hernani de J. Pereira às 20:24

Maio 25 2009
Diferenças? Claro!
O unanimismo não é desejável
Pior seria a indiferença
Realce-se o que nos une
Pois é bem maior do que o que nos divide
A beleza está no sentimento
As palavras cativam-nos
E pelo olhar nos entendemos.

Hernâni de J. Pereira
publicado por Hernani de J. Pereira às 12:19

Maio 24 2009
Em tempos que já lá vão gramámos sistematicamente com o péssimo linguarejar, em francês, de Mário Soares. Era coisa do anedório nacional
Por isso, hoje, dispensávamos perfeitamente o “portunhol” de José Sócrates. Tinha-o por mais inteligente.
Será que estes socialistas não se enxergam?

Hernâni de J. Pereira
publicado por Hernani de J. Pereira às 18:16

Maio 22 2009

A vida das pessoas é feita, continuamente, de sucessos e insucessos. É um facto indesmentível.


Nova página é virada. Novos investimentos profissionais e pessoais se procuram. Outros objectivos serão alcançados. Já lá diz o ditado “quando Deus fecha uma porta, uma janela se abre”.


A intensidade do investimento futuro pode ser maior ou menor conforme a visão que cada um tem da conjuntura. Ora, esta leva-nos a equacionar duas questões:



  • A fortaleza moral e o dinamismo, bem como o percurso de obra feita, dão-nos os atributos para, com todo o savoir faire, encarar o futuro de cara bem levantada;
  • Os tempos próximos, a curto prazo mesmo, trazer-nos-ão outras posturas políticas, o que nos impelirá, estamos convictos, para outros projectos.

É um privilégio viver os tempos actuais. E o futuro espera por nós.


 Hernâni de J. Pereira

publicado por Hernani de J. Pereira às 20:49

Maio 17 2009
Há ainda um longo caminho a percorrer até chegarmos ao patamar que todos pretendemos alcançar, mas a capacidade de adaptação e de resposta que os mais directos responsáveis têm é, de facto, fantástica.
São profissionais muito receptivos às novas tecnologias, às inovações e aos produtos que temos para lhes oferecer, demonstrando um enorme talento de aclimatação aos novos elementos que lhes são apresentados.
A sua grande força assenta no modo de funcionamento, ou seja, na antecipação do que são as necessidades dos nossos usuários, que tanto podem ser os profissionais da educação como os alunos e formandos, e na nossa habilidade de lhes facultar produtos inovadores e de qualidade acrescida.
Mas, além da antecipação das necessidades, há uma ideologia, por trás do funcionamento destes profissionais, que privilegia o relacionamento próximo, tanto a montante como a jusante.

Hernâni de J. Pereira
publicado por Hernani de J. Pereira às 22:44

Maio 17 2009
Ontem o “Público” trazia uma longa reportagem sobre uma possível independência da Madeira. A determinada altura, com alguma estranheza, afirmava que, ao contrário dos madeirenses, a opinião dos continentais era maioritariamente favorável a esse eventual novo estatuto.
Ora, não vejo onde esteja tal admiração. Se eu vivesse acima das minhas possibilidades, à custa de outros, também não queria mudar de situação. Os outros é que, com toda a certeza, gostariam de mudar a sorte deles.

Hernâni de J. Pereira
publicado por Hernani de J. Pereira às 00:47

Análise do quotidiano com a máxima verticalidade e independência possível.
hernani.pereira@sapo.pt
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